Parte 19

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Pernas bambas e lábios inchados foi assim que fiquei depois do ataque de Ruggero no banheiro ainda bem que tive tempo de colocar o cabelo no lugar, sorrio nem me lembro quando foi a última vez que cometi uma loucura tão gostosa, ainda consigo sentir seu pau em mim e...
Chega já estou ficando quente e o professor Johnson está me olhando estranho.
- Karol está tudo bem?
- S-sim, Sim. Consigo dizer depois de pigarrear.
- Ficou vermelha do nada.
- Estou sentindo um pouco de calor. Menti e graças a Deus os alunos foram entrando.
O resto da aula foi mais tranquila e vez ou outra encontrava os olhos de Ruggero em mim, ele sorria de lado, quando a aula terminou fiquei para falar com o professor a respeito se poderiam me registrar na carteira.
Ele me disse que iria perguntar na secretaria e me falava alguma coisa agradeci e sair da sala quando coloco meus pés no estacionamento vejo de longe a cabeleira loira daquela vaca tentando ciscar no meu galinheiro, se via de longe a irritação de Ruggero e ela tentando tocá-lo, então me aproximo sutilmente sem que ela me veja mais Ruggero me ver e arregala os olhos esbarro de proposiro em seu ombro e enrosco meus braços no pescoço de Ruggero beijando bem beijando sabe é uma maneira simples de falar porque eu devorei seus lábios e chupei sua língua com direito a muitos gemidos que arranquei dele, terminei o beijo com um selinho encostando minha testa na dele e sorrimos um para o outro ele entendedo exatamente o que estou fazendo.
Até que me viro ficando de frente pra ela e Ruggero passa as mãos na minha cintura me prendendo a ele.
- Ah desculpe flor não vi você ai, como é seu nome mesmo?Ela com uma carranca formada no rosto me encara cuspindo fogo.
- Jennifer e você é a assistente.
- Isso exatamente. Bato palmas como se ela fosse um gênio.
- Oh não atrapalhei você não é mesmo.
Ela sorrir entendendo a minha ironia.
- É claro que atrapalhou, não sei quem você pensa que é garota para chegar assim. Ruggero tenta falar mais aperto seu braço. Sorrio.
- Oh mil desculpas se estraguei seus planos mais é que meu NAMORADO é eu não conseguimos ficar longe por muito tempo. Dei bastante ênfase no namorado pra ver se ela entende.
Ruggero aperta seu agarre em torno minha cintura e esconde o rosto no meu cabelo mais escuto ele tentando prender o riso, a cara da coitada é impagável.
- N-namorado... Ela se recompõe e estala a língua.
- Pasquarelli namorando essa eu quero ver, ele não pode ver um rabo de saia e não escapou do meu.
- Pois é antes ele tinha mau gosto, precisou me conhecer para encontrar o caminho de bom menino.
- Será que se tornou um bom menino mesmo? Ela está tentando me deixar insegura o que me diz que ela sabia exatamente que eu estava no banheiro.
- Talvez. Então me afasto de Ruggero e me aproximo dela ficando cara a cara e sussurro só para ela ouvir.
- Eu saquei qual é a tua, mais ainda sou mais eu e vou te dar um conselho porque amo ser amiga de gente como voce, va ciscar em outro galinheiro porque no meu quem canta de galo sou eu e vou te dar mais um toque, não vai querer ficar no meu caminho.
Ela me olha chocada e eu me afasto.
- Vamos meu amor sua amiguinha já está avisada.
Ele segura minha mão e me leva até o carro, quando estamos a uma certa distância ele fala.
- O que foi que você falou pra ela que a calou?
- Oh nada demais coisas de mulher ela vai sobreviver. Ele rir jogando a cabeça pra trás e me puxa pra ele beijando meus lábios.
- Vem pra casa comigo. Falo.
- Claro pensei que teria que implorar e olhe que estava disposto a isso. Sorrir.
- Não precisa... Os garotos chegam interrompendo nosso momento.
- Não acredito é isso mesmo vocês? Jorge pergunta.
- Sim estamos juntos. Responde Ruggero.
- Ah cara temos um soldado ferido. Michael fala e rir.
- Que soldado ferido o que... Ruggero rebate.
- A não olhe pra ela vamos olhe.
Ele olha pra mim e sorrir, e volta encarar Michael.
- Viu, ferido perdi meu melhor soldado Karol.
- Fica esperto para você não ser o próximo.
Ele faz sinal da cruz e rimos.
- Iai vamos comer alguma coisa no Jean querem vir com a gente.
- Não vou pra casa com a Karol.
- E ainda me diz que não foi ferido.
- Ah vai se foder Mike.
- Não deixe meu amigo boiolinha Karol por favor. Dou risada e Ruggero levanta o dedo do meio pra ele.
Entro no carro e dou partida e Ruggero me segue de moto até em casa.
Assim que entramos em casa, Clara arregala os olhos e sua boca se abre em e não posso culpa-la ele causa esse efeito nas mulheres manda o nosso tico e teco em pani.
- É eu sei amiga ele tem esse efeito na população feminina.
Ruggero franzi o cenho e Clara rir.
- De onde voce tirou esse não tem mais, quem sabe um irmão.
- Rugge você tem irmão?
- Não, e ainda não estou entendendo essa conversa.
Faço um gesto com a mão pra ele deixar pra lá.
- Tem uns amigos dele lá quem sabe te apresento pode ser que chegue mais ou menos nesse impacto aí.
Ela pisca pra mim e pega sua bolsa.
- Aproveite com o seu. Faz gesto com a mão me dizendo homão e rir saindo.
- Vocês mulheres tem uma maneira de conversar entre si que ninguém entende.
- Ninguém você quer dizer vocês homens. Ele estreita os lábios e fecha os olhos e beijo seus lábios e mordendo.
Ele sorrir.
- Parece que não sou a única a não ser imune aqui.
- E não sou, você é meu ponto fraco...
- Ah sim.. Beijo e começo andar e ele vem atrás, levanto sua camisa e ele me ajuda a tirar, beijo de novo e abro sua calça entramos no meu quarto e tranco a porta abro o zíper da minha saia e ela cai no chão Ruggero alisa minha bunda e puxa minha calcinha vou abrindo os botões da minha camisa e empurro as mangas pra baixo ele abre meu sutiã e aperta meus seios em suas mãos e arranco suas calças com a cueca e seu membro salta duro e que delicia seguro em minhas mãos e aperto com vontade, empurro na direção da minha cama e faço ele sentar, me inclino até a comoda e abro a gaveta pegando uma camisinha abro e coloco nele encaixo seu membro na minha entrada e desço com vontade.
Ruggero solta mil palavrões, e não me contenho estou cheia de tesão e passei a aula toda querendo ter mais dele em mim então subo e desço com mais vontade ele põe um seio na boca e suga e continuo mais rápido mais forte.
- Que delicia linda você está me deixando louco puta que pariu.
- Essa é a intenção.
Sua mão aperta cada parte do meu corpo enquanto ele suga meu outro seio o que me dar mais gás para sentar naquele pau gostoso até que o orgasmo me atingi e Ruggero me aperta em seus braços gozando também.
Ele levanta comigo em seus braços e entramos no banheiro, tomamos um banho juntos com direito a uma segunda ops terceira rodada de sexo delicioso.
- Voce vai dormir com esse pijaminha sexy, não sei se consigo ir embora.
- Então não vá durma aqui comigo.
Beijo seus lábios e ele me encara.
- Olha que eu aceito.
- Ótimo, vou ajeitar algo para comermos.
- Vou ver a Luz. Assinto.
- Não faz barulho, ainda quero aproveitar você. Ele arregala os olhos.
- Por Deus mulher, você vai me matar.
- Vai morrer feliz então.

Meu Eu Em VoceOnde histórias criam vida. Descubra agora