Capítulo 07 - Mudança de tática

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Olá pessoal! Saindo mais um capítulo. Espero que gostem.

Vocês repararam na nova capa da história? Um mimo dado com muito carinho pela minha amiga Camila Moreira e feita pela talentosa e também amiga Dri K. K. Gente! Estou completamente apaixonada pela capa. Foi amor a primeira vista. Obrigada minhas estrelinhas pelo o carinho e amizade.

Boa leitura!

Igor

Fiquei inquieto e ansioso depois do que a Diabinha tinha aprontando. Ela tinha sido muito má comigo. Em questões de minutos Alice conseguiu me levar do céu ao inferno com aquele sexo oral. Sua boquinha engolindo e sugando enlouquecidamente meu pau havia sido fenomenal, porém, a maldita, na hora "H" parou de repente evitando assim que eu gozasse. Na hora fiquei tão aturdido admirando sua audácia que não me manifestei. Realmente não acreditei que ela iria embora me deixando duro e desejoso. Depois que percebi que Alice não voltaria, fiquei sorrindo imaginando sua vibração ao me deixar naquele estado, achando que com essa atitude me pararia. Mal sabia que com isso e juntando o meu lado competitivo atiçou muito mais a minha vontade de possuí-la.

Imaginei que Minha Diabinha não apareceria em meu apartamento, no entanto por via da dúvida, preparei um jantar para dois. Um risoto de vegetais com filé de linguado ao creme de espinafre. Não me ostentava, mas possuía alguns dotes culinários que aprendi desde a época que passei a morar sozinho, e não queria mudar meus hábitos alimentares saudáveis. Para beber, optei por um Sauvignon Blanc, originado de Bordeaux na França, presente do Luís quando esteve passeando por lá com sua loira platinada, apelido carinhoso que dei a sua namorada. Sou apreciador de bons vinhos, e havia escolhido esse em especial devido a Lilian comentar com as meninas da recepção que Alice era filha de um judeu francês. Sim. Confesso que era algo meio piegas, mas queria agradá-la, por isso a escolha.

Alice não imaginava, mas Ana, sua secretária, era minha cúmplice e amiga, devia-me grandes favores e que comecei a cobrá-los. O primeiro foi o número do celular da Minha Diabinha. Como previ, a maldita não apareceu em meu apartamento. Então decidi atormentá-la. Na primeira vez que liguei descobri que ela estava bebendo e deveria ser em algum barzinho com música ao vivo, pois escutei uma música acústica tocando ao fundo. Ela ficou nervosa ao descobrir que era eu ao telefone, e é claro que me aproveitei para instigar e desliguei o telefone sem esperar sua resposta.

Era madrugada e não conseguia dormir, minhas bolas doíam por culpa dela. Claro que me aliviei no banho logo que cheguei em casa, mas não era a mesma coisa, eu a queria. Queria que ela terminasse o que começou, queria que saciasse esse desejo insano de possuí-la que só vinha aumentando depois que começou a trabalhar na Clínica, só assim, minha vida voltaria ao normal. Só depois que ela fosse minha totalmente.

Era madrugada quando enviei uma mensagem provocando-a, e como sempre a diaba não respondeu. Fiquei ali, pensando nela, em como era linda, dedicada, inteligente, carinhosa e atenciosa com as pessoas. Mostrava um lado ingênuo, porém sabia ser provocativa e fodidamente sexy. Alice era uma mulher belíssima, muitos homens doariam toda sua fortuna para tê-la, mas o que a deixava ainda mais linda, era sua pureza, a forma como reagia as situações. Quando ficava nervosa um pequeno rubor se acumulava em sua testa e nas maçãs do seu rosto. Seus olhos que pareciam duas pequenas pedras preciosas brilhante, que iluminava com um brilho único, principalmente quando ficava excitada. Eram nesses momentos que eu me perdia sendo encantando e dominado por ela.

De tanto pensar nela meu pau respondeu automaticamente ao desejo, ficando duro. Sem pensar duas vezes levei uma das mãos até ele e comecei a acariciá-lo suavemente, movimentando minha mão para baixo e para cima. Imaginei Alice cavalgando em cima de mim. Eu precisava que ela sentisse o que eu estava sentindo. Imediatamente com a outra mão disquei rapidamente seu número de celular e aguardei quase que uma eternidade, mas Alice não atendeu. Persistente e querendo importuná-la e mostrá-la o que era capaz de fazer comigo, disquei novamente e Minha Diabinha atendeu no segundo toque. Sua voz foi como um comando e imediatamente voltei os meus pensamentos ao meu consultório, quando ela sugava meu pau deliciosamente.

De Repente Apaixonado (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora