A Audiência - 2° parte (Conclusão)

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Já tínhamos entrado na sala e estávamos aguardando a juíza voltar e dar continuidade ao julgamento.

- Juíza: Todos de pé por favor!

Todos nós ficamos de pé e aguardamos as ordens dela.

- Juíza: Delegada Júlia aproxime-se!

- Delegada Júlia: Meritíssima aqui estão as provas em quem o senhor Guilherme esteve colaborando como cúmplice da fuga e esteve enviando notícias e mensagens para o réu.

- Dra. Camila: Permissão para convocar o réu meritíssima?

- Juíza: Permissão concedida!

- Dra. Camila: Sr. Hudson por favor venha até a mesa para contar sua versão.

Hudson foi até a mesa para prestar seu depoimento e então a Dra. Camila fez a ele algumas perguntas.

- Dra. Camila: Sr. Hudson havia algo ou motivo no qual você tivesse para atentar contra a vida do Sr. Peter August?

- Hudson: Eu... Eu...

- André (pai do Hudson): Não fale nada filho!

- Dra. Camila: Protesto meritíssima que estar havendo intromissão sob o julgamento do réu.

- Juíza: Protesto aceito! Prossiga Sr. Hudson com a sua versão.

- Hudson: O Guilherme insistiu que eu fosse até a casa dele para podermos conversar antes mesmo do Peter chegar e então não poderíamos deixar barato nada do que Peter fez comigo, ferindo assim, meus sentimentos.

- Advogado de defesa (Hudson): Protesto meritíssima, não há provas concretas, e, sim falsas insinuações contra o meu cliente.

- Juíza: Protesto negado Sr. Nelson! Prossiga Dra. Camila.

- Dra. Camila: Vemos aqui claramente pelas próprias palavras do réu que havia algum plano para que o meu cliente sofresse o atentado na mesma noite em que apenas foi ter um diálogo por questões pessoais que referem-se ao mesmo. Sendo assim o depoimento do réu difere de tudo que ele e o Sr. Guilherme contestaram aqui diante deste tribunal. Sem mais perguntas meritíssima.

- Advogado de defesa: (Guilherme): Permissão para interrogar meritíssima?

- Juíza: Permissão concedida, prossiga!

- Advogado de defesa (Guilherme): Sr. Peter você jura diante deste tribunal e das testemunhas que aqui estão que houve coesão ou que estava ciente dos atos ou planos do Sr. Guilherme? A final ambos são amigos de infância e então como ou por que ele teria motivos para atentar ou planejar algo contra você sendo a vítima?

- Peter: Como falei anteriormente, não tinha nenhuma ciência de que o mesmo atentaria contra mim naquela noite. Apenas na minha mente fomos apenas conversar sobre o ocorrido no colégio o qual não queria que ficassémos brigados em nenhum sentido.

- Advogado de defesa (Guilherme): Então você afirma que não tinha absolutamente nenhuma ciência sobre tais ações ou planos dos mesmos contra você. Então porquê você mesmo tendo medo de que houvesse algo entre vocês por que seu parceiro foi junto naquela noite?

- Peter: Ele foi para me ajudar, o Guilherme me agrediu na frente de quase toda escola, por motivos os quais não entendi de nenhuma maneira.

- Advogado de defesa (Guilherme): Obrigado Sr. Peter. Gostaria de convidar o Sr. Ae Krab para nos contar sua versão diante do tribunal.

- Juíza: Permissão concedida, prossiga Sr. Fábio.

- Oficial: Jura falar a verdade e somente a verdade em nome de Deus?

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