[Abreviação do Título: NILH]
#NothingislikeHer
long fic﹔
𓂃 Taehye é uma jovem garota que acaba de voltar para sua cidade natal e Jungkook o capitão do time de vôlei masculino da escola, que se vê completamente hipnotizado e apaixonado pela garota l...
Em um momento desse capítulo, eu estava escrevendo e senti que seria só ladeira à baixo na escrita tediosa. Espero que não seja assim pra vocês🤠
capítulo não revisado🤡
se gostarem, comentem o que acharam🎀🧸
•me perdoem pelos erros ortográficos•
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C'mon, C'mon.
Boa Leitura
Após trancar a porta do banheiro feminino, a garota de fios loiros se sentou sobre a tampa do vaso e deixou as lágrimas molharem seu rosto que já estava vermelho, apertando os pulsos contra os olhos enquanto apenas chamava por sua mãe, querendo mais que nunca sair daquele lugar e nunca mais ver nenhuma daquelas pessoas que a estavam infernizando. O som de batidas na porta a assustaram e a menina olhou com os olhos bem abertos na direção da madeira, colando a sola dos sapatos azuis na madeira da mesma cor, com medo de quem poderia ser agora, até ouvir a voz melodiosa que a acalmava sempre que podia e a abraçava como um urso após lhe entregar uma caneca com leite quente e um pacotinho de biscoitos. Haru, que não era sua mãe e a garota sabia disso, mas era a única figura materna que a menina conhecia desde que podia se lembrar. Haru, era um anjo e, como seu pai mesmo dizia, um anjo fantasiado de humano com sorriso bonito e abraços quentinhos. Anjo Haru. Seu anjo.
- Taehye, meu amor, abra a porta, sim? Tae... É a mamãe, querida. - a voz chamou com carinho, como se estivesse fazendo carinho nas orelhas da garota. - Deixa a mamãe entrar, meu amor.
- Mã-mãe? - a menina olhou esperançosa, já se levantando da tampa do vaso.
- É sim, cabritinha, abre aqui para a mamãe Haru.
A garota levou a mão até o trinco da porta, o abrindo e girando a maçaneta, abrindo a porta de forma lenta, como medo de que não fosse sua mãe ali. Um sorriso brotou em seus lábios e o mesmo aconteceu com a mulher escorada no batente da porta, abraçando o corpo alto da garota de doze anos. Os soluços eram altos e a menina recebia certo carinho em seus fios loiros, abraçando com força o corpo da mulher enquanto seu choro parava e a sensação de segurança pousava sobre a menina, que apenas se afastou quando Haru tocou seus ombros e depois segurou o rosto da garota, secando as lágrimas da menina.
- Agora me conta, meu amor, o que houve? - passou seu polegar na bochecha da loira, deixando um beijo na testa lisinha.
- Umas garotas da minha aula de artes, e-elas... e-elas disseram para a professora que eu s-sou um menino. - cobriu seu rosto, sendo abraçada novamente pelos braços quentes da mulher. _ E-eu não sou menino, Ha-Haru!
- Eu sei, querida, eu sei. Você é uma linda e muito corajosa menina, hm? - beijou o topo da cabeça loira. - Elas não entendem que você apenas está sendo o que realmente é, apenas não aceitam que você tem todo apoio de toda a sua família para ser o que quiser.
