Nenhum dos dois desejava perder um segundo que fosse sem ter certeza do outro, a inconsciência os enganaria, então se manteriam vigilantes ate o sol dar seus primeiros sinais, a mente deles estava entre o medo de morrer, ali a sensação que tinham de nunca mais se verem, Andrew não sabia o que aconteceria se Meredith esquecesse o seu passado e com ele o amor dos dois, como seria dali por diante? Ela lembraria do amor deles? Ele duvidava, ele apertou Meredith em seus braços
- esta doendo?
- não, só não quero que você me esqueça
- nem que eu esquecesse o mundo eu esqueceria você – ela murmurou
- logo o sol nascera
- sim, e conseguiremos seguir, quando acontecer, eu preciso que você fique protegido
- como?
- fique com essa arma – Meredith pegou na bolsa – não reclame, só fique, você tem que estar preparado
- tudo bem
- teremos que encontrar a estrada, então fique atento aos sons, onde tem carros não tem animais, não tantos, e se estiver a uma distancia da rodovia ouviremos o som dos carros
- tudo bem
- quando voltarmos para a estrada teremos que ter ainda mais cuidado, eles podem estar atrás de nos
- ficaremos escondidos
- isso, Andrew?
- oi linda
- minha mente esta confusa – Meredith falou – eu não sei o que é – ele sabia – então guarde tudo que eu te falar, para nos ajudar
- eu vou
- dentro da minha bolsa tem coisas para nos ajudar, se ouvir som de pássaros a agua perto, ouça o som do rio, deve haver um lago perto, eu não sei onde, mais deve haver, outra coisa, quando chegarmos a via, não pesa ajuda a ninguém, qualquer um pode ser um deles, temos que ir o máximo de volta a cidade, ate termos área para ligar
- como?
- aqui – Meredith entregou o celular a Andrew – escondi na bota
- o que mais?
- só ligue para o numero que tem ai, ele e de confiança, e um detetive, não ligue para ninguém que conheça, eles podem estar sendo rastreados
- onde conseguiu o celular?
- meu pai me deu para um caso assim, você vai cuidar de nos dois – ela suspirou, sua mente parecia conturbada de informações, ela estava se concentrando ao máximo para lembrar de coisas importantes – seu relógio serve de busula
- como?
- assim – ela pegou e tentou explicar na escuridão, usando a pouca luz do celular, quando terminou o desligou novamente – entendeu?
- sim, o que você tem?- Andrew viu Meredith apertar os olhos
- minha cabeça doi, tem um milhão de informações a mesmo tempo dentro dela, tudo confusso, eu tenho que me concentrar, acho que e o medo
- deve ser – ele falou – relaxe
- Andrew?
- oi amor
- se sua perna doer muito me fala, se eu não souber o que fazer, tire o echarpe e amarre outra coisa
- tudo bem
- eu te amo
- eu te amo minha menina
Quando o sol deu seus primeiros sinais Meredith teve uma noção de para onde seguir, então começaram a andar, sua mente ficando cada vez mais confusa, mais agora com a falta de lembranças, ela sentia tudo deixando seu corpo, ela tinha medo de ser uma reação de medo ao que estavam vivendo, ela olhou Andrew e parou, ele a fitou assustado Meredith o beijou por um longo tempo depois sem falar nada voltou a caminhar, eles deveria estará andando a umas cinco os seis horas, o sol começava a subir, e ainda não tinha encontrado agua, Andrew estava cada vez mais fraco, e a dor em sua perna aumentava a cada passo, mais ele não pararia, não ate estarem seguros. Quando o sol estava a pico, Meredith parou
- o que foi?
- para onde estamos indo? – ela perguntou confusa
- para casa, você esta bem?
- sim, por que estamos andando?
- amor, você ainda sabe quem sou?
- sim, claro – ela riu – só quero saber por que estamos andando
- o carro quebrou – Andrew mentiu
- estamos perto da estrada, ouça – ela falou
- isso amor – ele a beijou – logo estaremos em casa
- sim – Meredith voltou a andar
Andrew a acompanhou, então era real? Logo sua menina esqueceria dele também, ele teve medo e dor, mais dor do que quando perdeu seu pais, ele sentiu a dor dilacerante em seu peito
- chegamos a estrada
- fique aqui amor
- por que? Precisamos pedir ajuda
- sim, olha, sente aqui, eu vou ver quem pode nos ajudar
- tudo bem – Meredith sentou – não demore
- não vou
Andrew tentou se manter escondido nas arvores procurando sinal no celular ele riu animado quando conseguiu, ele discou o único numero na agenda
- Meredith? – era um homem
- não e o namorado dela, ela não esta bem, mais me disse que você e confiável
- o que houve?
- a pessoas atrás de nos, para nos matar, pessoas do trabalho do pai dela, estamos perto da via na serra
- ok, eu rastreei vocês, preciso de meia hora
- obrigado
- cuide dela
- eu estou
Andrew voltou para onde estava Meredith, ele arfou e quase gritou quando não a viu, sua mente foi consumida pela dor, ele caminhou a sua procura mais não a viu, ela deve ter esquecido o por estava sentada ali e saiu andando, ele não sabia o que fazer, então ligou para o mesmo numero e contou o que havia acontecido, o homem mandou ele esperar e fariam uma busca por ela, Andrew parou perto de uma arvore a poucos passos da via os poucos carros que viu passando parecia inofensivos mais ouviria sua menina, ele estava a ponto de morrer.
Ele havia cometido um grande erronde a deixar só, Andrew sentia umandor emagadora em seu peito, parecia que alguem tinha pegado seu coração entre os dedos e agora o esmagava, a dor o consumia
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Thacther deu de cara com a filha andando sozinha ela estava no meio da via indo de volta para onde eles estavam presos, ele parou o carro e a chamou
- ei menina
- senhor? Eu não sei onde estou – ela disse chorando – eu tinha certeza que meu namorado estava ali, mais não esta
- venha – ele sentiu uma dor em seu coração por ver sua filha naquele estado, que nunca voltaria, ele a ajudou a entrar no carro e seguiu de volta para a cidade, eles fugiriam para longe dali, ele viu Meredith se encolher no banco e apoiar o queixo na porta do carro, que estava com a janela aberta, ele fitou a sua frente
Ela olhou para cima e viu um par de olhoa verdes sofridos de um homem que mais parecia um menino, ele chorava, por que ele chorava?
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LIGADOS PELO DESTINO
FanficMeredith tem um passado co.k n jfhfe5e9x7xdcefhnfhkk??m?mm ?nturbado, mas mesmo depois dele, ela decidiu escrever sua propria historia, apos a morte do pai ela voltou para o seatle onde viveu sua infancia, ate seu pai lhe mandar estudar fora, agora...