Capítulo 23

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Devill

Assim que sai do prédio eu já sentia que eu ia explodir, precisava foder e matar alguém, então andei com minha moto com o acelerador trancado, só ruas e matas, nenhum ser vivo cruzava meu caminho, minha raiva e fome só aumentava, então avistei uma lanchonete de beira de estrada, estacionei a moto, vi que haviam várias mulheres paradas, já era tarde e quase ninguém cruzava essa estrada essa hora, haviam no mínimo 5 mulheres, mas havia também o cheiro de pelo menos 2 machos humanos, então segui meu caminho já me sentindo quase incontrolável, mas precisava manter o foco, então segui fumando meu cigarro até que vi uma das garçonetes, bonitinha, me lembrava Angel... aspirei forte e senti seu cheiro, nem de perto se parecia coma Angel, mas ia servir, ela estava nos fundos colocando os lixos, então me aproximei rápido e lento, logo estava atrás dela, quando se virou ia soltar um grito, mas tapei sua boca antes, a imobilizei e falei em seu ouvido

Dev- Vamos brincar um pouquinho... – ela já chorava e tremia, então atei sua boca com minha cinta ela tentava se debater, mas nunca iria me fazer parar, a coloquei de bruços sobre a lixeira com as pernas no chão, ergui seu uniforme e seu traseiro me deixou eufórico, primeiro vou me aliviar depois eu como, então arranquei sua calcinha, ela tento se soltar desesperadamente, mas isso falhou, só me deixou com mais vontade, então sem pensar me afundei nela de uma vez só, ela tremeu e um grito mudo saiu de sua garganta, senti sua barreira romper, a filha da puta era virgem, melhor ainda, então olhei o sangue escorrer dela, então comecei a bombar forte e rápido, o tesão estava me matando, então assim que intensifiquei ela desmaiou, eu segui e logo senti que iria vir nela, retirei de dentro e jorrei para fora, eu não ia matar ela, não esta, ela era virgem merece uma segunda chance, dei um tapinha em seu traseiro e me vesti, a deixei ali desmaiada, retirei minha cinta de sua boca e entrei na lanchonete, logo veio uma garçonete, ela se insinuou para mim, entrei em seu jogo, mas logo tudo ao meu redor começou a tremer e eu a sorrir, todos me encaravam, as portas se trancaram e eu subi na mesa e gritei

Dev- Que o banquete comece (gargalhada)- O mais divertido era ver todos tentando encontrar uma forma de sair, mas não havia, eu sou um demônio nascido, nada pode me impedir de ter o que quero, então o massacre começou, eu comecei pela vadiazinha que se insinuou, ela era larga, mas fodi seu rabinho que era mais apertado, enquanto comia seu braço, eu fui a fodendo e arrancando seu pedaços e comendo, os outros gritavam ao ver a cena, assim que terminei de comer literalmente a puta, passei para a outra, a mais velha, arranquei seu coração com a mão, comi e logo a desmembrei e só restou as gotas de sangue na parede, fiz assim com todas, menos com os homens, esses só comi o coração e o fígado, deixei os restos ali, assim que terminei o sol já saia e eu me sentia satisfeito, de todas as formas, peguei minha moto e segui a estrada, deixei tudo lá, os humanos nunca vão conseguir explicar ou mesmo identificar quem foi, nem meu DNA é identificável, eles não sabem que eu existo, nem o que sou.

Estou sujo preciso me lavar, escuto barulho de água, deixo a moto a beira da mata e entro por entre as árvores, encontro um lago com uma cachoeira pequena, tiro minhas roupas e entro ali, me lavo e nado um pouco e relaxo, me sinto extasiado, comer carne me faz bem, me faz sentir... poderoso, saio da água e acendo meu cigarro ainda nú, logo estalo os dedos e minhas roupas estão limpas, as visto e sigo a estrada, agora estou perto da casa da bruxa, assim que a deixar com meu pai vou voltar ao mago e entregar o sangue de Angel.

Quero ver a Luz- LIVRO 2 ( Saga Luz E Escuridão) CONCLUÍDOOnde histórias criam vida. Descubra agora