Chapter Three

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-Por Deus, Joshua, tira sua namorada do meu pé

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-Por Deus, Joshua, tira sua namorada do meu pé.- reclamei sacudindo minha perna, onde Savannah estava agarrada.

-Vamos, amor, solta a Joalin!- o canadense tentou puxar a garota.

-Não vou deixar ela se encontrar com um psicopata.- a namorada lhe disse fazendo bico.

-O cara não é um psicopata, Savannah, relaxa.- reviro os olhos.

-Não tem como você saber, Joalin. Imagina se ele te leva para o meio do mato, te põe pra cheirar aquele pano com substância, você desmaia e por fim acaba morta?- Sav falou depressa com uma expressão assustada.

-Savannah, isso aqui não é um filme não. Claro que a Joalin deve tomar cuidado, porém é improvável que qualquer coisa ocorra, até porquê eles estarão no meio da praça.- Shivani disse enquanto se agachava ao lado da garota.

-Se ela morrer, eu vou esfregar na cara de todo mundo que sempre estive certa.- finalmente se soltou de minha perna.

-Finalmente! Volto em algumas horas, pessoal. Por favor, não baguncem nada.

Me retirei do loft e fui ao elevador, apertando em seguida o botão do térreo.

Venho conversado com o tal do Thomas May desde ontem a tarde. Tudo que sei até o momento é...absolutamente nada. Coisa que me faz ter um pé atrás sobre encontrá-lo.

Por mais que Savannah estivesse fazendo tempestade em um copo d'água, eu sei que sua preocupação não é idiotice. Realmente eu estou me arriscando, por isso escolhi nos encontrarmos em um local cheio. Desse jeito irei me sentir mais segura.

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Depois de caminhar cerca de dez minutos, finalmente avistei as grandes árvores que cercavam a praça. O combinado era que nos encontrassemos no banco que fica próximo ao lago.

O ruim é que eu não sei como ele é. Ai meu Deus, eu não sei como ele é. Se for um idoso safado querendo me sequestrar? Ok, Joalin, pensa pra onde você pode correr...aliás, se for um velho, eu nem vou precisar me esforçar tanto pra fugir.

Quando a tela do meu celular brilhou, rapidamente direcionei o olhar na esperança de ser ele, porém era Savannah.

Vende-se Australiana, recém mudada para Londres. Não aceito devoluções, algum interessado?

Acabei rindo das suas mensagens, e quando estava prestes a respondê-la, senti uma mão tocar meu ombro

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Acabei rindo das suas mensagens, e quando estava prestes a respondê-la, senti uma mão tocar meu ombro.

Me virei e apenas vi uma pessoa alta, pois o sol atrapalhou minha visão. Obrigada luz que ilumina a todos nós.

-Pois não?- semicerrei os olhos na tentativa de tentar enxergar a feição da pessoa x.

-Joalin Loukamaa?

-Eu mesma.

-Me chamo Bailey Thomas May.- ele deu a volta e se sentou ao meu lado.

Bendito seja o Petróleo, do qual extraíram o diesel, que abasteceu o caminhão, que levou o concreto para construir o hospital onde esse garoto nasceu.

Imaginem o Zayn Malik com traços um pouco diferentes, que obterão a imagem de Bailey.

-Uh...eh...você que entrou em contato comigo pelo aplicativo?

Óbvio que sim, mais que pergunta idiota, Joalin.

-Foi eu sim. Bom, eu menti pra minha família sobre ter uma namorada, e agora eles querem conhecer ela no Natal, e pediram pra eu chamar ela pra passar Ano Novo com a gente também.

-Minha nossa, por que mentiu?

-Acho que isso não é coisa pra falar no primeiro contato que temos.- respondeu com um lindo sorrisinho de canto.

-E o que pessoas conversam em seus primeiros encontros com namorados falsos?- perguntei e ele gargalhou.

-Acho que um bom começo seria a gente se conhecendo melhor.

-Pode ser.

-Eu começo. Meu nome é Bailey Thomas Cabello May...- o interrompi.

-Ayy, parente da Camila Cabello né?

-Oh meu Deus, Joalin.- ele gargalhou outra vez.

Até a gargalhada desse homem é linda.

-Eu não pude deixar a oportunidade passar.- lhe disse.

-Tudo bem. Continuando, tenho vinte e um anos, trabalho em uma academia...ãn, gosto de esportes, gosto de comida japonesa...

-O que? Você gosta de comer peixe cru?

-Gosto. Não me diga que acha comida japonesa ruim.

-Não acho ruim, acho terrível.- fiz cara de nojo- Eu não consigo comer aquele negócio.

-Vou fingir que não escutei isso. Agora me fala de você.

-Meu nome é Joalin Viivi Sofia Loukamaa, tenho dezenove anos, moro sozinha, faço faculdade na Universidade daqui de Londres, minha comida favorita é a finlandesa e eu ODEIO academia.

-Já posso procurar outra namorada falsa? Você acabou de dizer que odeia o meu trabalho.

-Todo sedentário odeia academia, não leve isso para o lado pessoal.

Rimos juntos.

É. Pelo visto não vai ser tão ruim fingir ser sua namorada.

...

Love For Hire➸JoaleyOnde histórias criam vida. Descubra agora