La vie en Rose

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Depois de usar o 'kit' de primeiros socorros para se curar, Sasuke rapidamente pegou o telefone e ligou para Shikamaru, ele queria ligar para Itachi, mas seria arriscado, poderia estar dirigindo.

_ Ligue para os outros imediatamente, quero, onde quer que vocês estejam, não me importo com o que vocês estão fazendo, mas me encontrem essa garota! — Você pensaria que ele falou calmamente, mas estava gritando com toda a força que restava porque a ferida o machucava ao extremo, mas esse era o menor de seus problemas.

_ O que aconteceu, você está falando da Sakira? — pergunta Shikamaru depois de aproximar o telefone do rosto.

_ SAKURA! SEU NOME DO CARALHO É SAKURA!

_ Tudo bem, mas você pode me dar mais detalhes?

_ Ela fugiu com a minha Ferrari, se for rápido você certamente poderá localizá-la usando o GPS. Depois ele desligou, estava chateado e sua paciência era tão mínima quanto a hipótese da garota não ser morta. Sem controlar os nervos, ele começou repetidamente a socar a barra de ferro que percorria as janelas do jet. O sangue começou a fluir de seus dedos e sua mão já devia ter ficado dormente. Seus dois guarda-costas que estavam com ele, tentaram pará-lo, mas, sobraram para eles...

Shikamaru suspira pesadamente e vê Itachi observando-o impaciente de volta.

_ A garota fugiu e ainda com o carro dele.

_ O que significa que já era o nosso passeio — disse Neji no banco de trás, apertando novamente o cinto de segurança enquanto o carro dava partida. — Vou ligar para Hinata. Vamos terminar isso rapidamente, quero saber como ela escapou de dois guardas extremamente treinados, mas principalmente como ela conseguiu passar pelo Sasuke Uchiha...

Ela estava correndo a toda velocidade com sangue nos olhos e adrenalina nas veias. Antes de chegar ao centro da cidade, ela trocou o carro grande por um simples Peugeot 208 de um cara que nem sequer hesitou em  fazer a troca. Ela chega rapidamente ao hotel Palazzo Parigi. Uma das recepcionistas a reconhece e a dirige um sorriso acolhedor.

_ Senhorita Haruno, que prazer vê-la novamente aqui.

_ Cale a boca, eu não tenho tempo — com a agressividade das palavras, a pobre mulher não reconheceu a garota gentil e sorridente que ela conheceu. — Quero um quarto no nome da mesma pessoa da última vez.

_ Um instante, senhorita — ela digita algumas coisas no computador e depois passa um pequeno cartão preto para ela. — Quarto 302.

A garota de cabelos rosa pegou o cartão e se dirigiu para o elevador, mas no caminho ela acaba esbarrando acidentalmente em um moreno alto e um pouco musculoso.

_ Perdão — ele disse, pegando o cartão da garota que caíra com a dele. Ele dá um pequeno sorriso mostrando se sentir ainda mais, mas ela retribui com uma expressão de nojo no rosto e tira o cartão friamente de suas mãos.

_ Olhe onde você coloca os olhos da próxima vez, seu tamanho não te serve para nada?

Então ela foi embora tão rapidamente quanto eles se cruzaram. O homem permaneceu ali, perplexo com aquilo que tinha acabado de acontecer. Definitivamente, seu sorriso não funciona com todos. Ele se vira e caminha até a recepção para devolver o cartão e pagar por sua estadia.

_ Boa tarde, disse sempre acompanhado do seu sorrisinho.

_ Boa tarde, Sr. Sato. Espero que tenha passado uma boa estadia no nosso hotel — disse a mulher, pegando de volta o pequeno cartão.

_ Foi excelente, o serviço, a atmosfera, a equipe... tudo! Definitivamente voltarei.

_ Tudo para o bem-estar de nossos clientes — ela responde aos elogios com um grande sorriso. Antes de passar o cartão para salvar e atualizar a disponibilidade do quarto, ela percebe um detalhe. — Senhor Sato, este não é o cartão de seu quarto.

Vendida Para Um Mafioso Onde histórias criam vida. Descubra agora