O sangue derramado a força.

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Uma música animada soava, todos os alunos balançavam bandeiras para os campeões.

Eu vestia uma farda como a de Harry, porém com todas as cores de Hogwarts.
Meu dever nessa tarefa, era garantir a sobrevivência dos campeões.

Como eu faria isso? Simples, aprendi a aparatar, a madrinha ficou encarregada disso.

_Hoje cedo, o professor Moddy colocou a taça tribruxo no meio do labirinto, só ele conhece o local exato – disse o diretor– bem... Um mapa mental foi dado a nossa Herdeira.– ele apontou pra mim que acenei com a cabeça.– ela estará encarregada de ajuda-los apenas se algum competidor precisando de ajuda, disparar faixas vermelhas com sua varinha.

_Como o senhor Diggory!– os alunos gritaram com a fala de dumbledore.– e o senhor Potter estão empatado em primeiro lugar, eles serão os primeiros a entrar no labirinto, seguido do senhor Krum e a senhorita Delakur, o primeiro que consegui tocar a taça, será o vencedor.

_Competidores, venham para cá, rápido.– Dumbledore chamou eles me guiando com a mão, e formamos um pequeno círculo.– No labirinto, não haverá nenhum dragão, ou criaturas aquáticas, em vez disso enfrentaram uma coisa mais perigosa, sabem... As pessoas mudam no labirinto... Achem a taça se puderem, mas estejam bem atentos, porque podem acabar se perdendo no caminho.– disse o barbudo.– Weasley?

_Vocês estarão sozinhos.– falei.– mas basta uma faísca e eu prometo que vou chegar em um segundo.– olhei nos olhos de cada um deles.– não é apenas eu, mas outros também estão pelo labirinto caso precisem, e não é vergonha nenhuma pedir ajuda, boa sorte.

_Campeões, preparem-se.– disse Dumbledore, e eu abracei Harry e depois Cedric.– quando eu contar três.... UM...– ele nem começou direito e o canhão disparou dando início a prova.

Com uma dor no peito eu vi eles entrando e o labirinto se fechando, agora.... Eu só podia esperar.


.....


Minutos se passaram quando... Vi faíscas vermelhas.

_Professor!– avisei e ele assentiu. Aparatei no local de onde veio a faísca, e encontrei Fleur sendo puxada pelas vinhas.

Foi fácil tirar ela dali, mas quando eu ia voltar, algo chamou minha atenção... era um texugo, o que ele faz no labirinto? Pus a mão no bolso e tirei o livro daqui, ele ficava pequeno e brilhava. Vi uma outra pessoa que ajudava nos resgates.

_Cuida dela.– falei e corri atrás do texugo que me levou até um Vitor Krum desmaiado, chequei seu pulso e olhei seus olhos, estavam brancos.– Periculum!– Soltei faixas vermelhas e voltei a segui o animal.

Um vento muito forte vinha atrás de mim, junto com o labirinto que engolia tudo pela frente. Cheguei em uma área e vi Harry e Cedric, o texugo foi para o formato de espírito e entrou no cálice.
Quando os meninos foram tocar no cálice eu corri, tinha algo errado.

_Não!!– gritei e toquei em Harry na mesma hora em que os dois tocaram no cálice, juntos aparatamos.



........


_Vespyr?– Harry perguntou.– o que tá fazendo aqui?

_Não, não, não, não.– falei olhando em volta.

_Onde é aqui?– Cedric perguntou.

_Isso não importa, temos que voltar.– falei.

Estamos em um tipo de cemitério, uma fraca neblina está pairando e um silêncio me causa arrepios.

Harry se aproxima de uma estátuas de anjo encapuzado, um provável ceifador e de um caldeirão.

_Eu já estive aqui.– ele disse.

⁴ᗩ ᕼEᖇᗪEIᖇᗩ, O ᑕᗩᗰᑭEãO E O ᑕáᒪIᑕE. (Alterada)Onde histórias criam vida. Descubra agora