Você vai me matar mulher

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~Sandra point of view~
Esse era meu novo vício, sentir a textura suave dos lábios dela nos meus. Sua língua se movendo do jeito mais certo possível. Puta merda, era o beijo mais gostoso da minha vida! Eu puxei seu lábio inferior, mordi de leve, o gemido que ela deu, eu quase gozei. Eu sempre amei ouvir os gemidos de prazer de uma mulher, mas o da Cate, meu Deus… enquanto eu beijava sua boca, fui subindo sua camisola. Me deitei por cima dela, que tesão sentir ela assim, inteira pra mim. Eu tinha que me controlar pra ir com calma, mas estava ficando insuportável. Eu só queria ver essa mulher completamente nua. Eu nunca pude ver ela assim, eu estava quase impaciente. Agarrei sua bunda, trazendo ela pra mim, com força. Um gemido mais rouco e prolongado entre o beijo, e foi de nós duas. Comecei a mexer o quadril, para frente. Isso só deixou a situação mais complicada.
"PORRA, que tesão dos infernos!" Como é que nunca fizemos isso?
"Puta que pariu!" Terminei de tirar sua camisola, pude ver quase todo seu corpo bem definido, a pele branca arrepiada, os seios intumescidos, sua respiração rápida. Só a calcinha atrapalhava. Me ajoelhei na cama, entre suas pernas. Olhei para seu rosto vermelho, seus olhos estavam praticamente me implorando.
"Eu…?" Eu sei lá o que eu iria perguntar.
"Por favor Sandra! PELO AMOR DE DEUS!" Puta merda, eu tirei a calcinha dela, vendo ela por completo.
"CARALHO!" Que vista, amigos. Que vista! Eu me despi rapidamente, queria sentir sua pele na minha, o calor… pude ver que ela me admirava, mordendo os lábios em antecipação. Eu estava totalmente nua agora. Eu prendi meu cabelo, pra que eu não precisasse parar pra nada. Cate estava olhando para meus seios. Ela parecia impaciente, se contorcendo, aguardando, querendo. Eu não pude esperar mais, quando finalmente nos encaixamos, sentindo seus seios sob os meus, meu Deus, eu quase morri. Gememos juntas com a sensação. Um beijo apressado, selvagem. Agora éramos sensação, perseguindo o prazer, até chegarmos ao limite. Meu ar faltou, mas minhas mãos não paravam, eu senti todo seu corpo. Mudei de posição, colocando uma perna entre as suas. Cate estava molhada pra caralho. PUTA QUE PARIU! Eu já queria sentir seu gosto, me lambuzar. Eu queria tudo ao mesmo tempo.
"Você vai me matar mulher!" Minha voz estava falhando, minha respiração irregular. Parecia que eu estava a duas horas correndo numa maratona.
Beijei seu pescoço, mordi, lambi, chupei… "Eu vou fazer isso pra você!" Será que ela entendeu? Se não entendeu, vai entender. Fui distribuindo esse carinho por seu colo até finalmente chegar em seus seios. Passei os lábios levemente sob o bico, senti endurecer. Depois a língua…
"Porra Sandra, mete a boca nisso!" Alguém está bem impaciente. Continuei suave, mas ela agarrou meus cabelos, forçando minha cabeça contra o seio, então fiz o que ela queria, chupei, minha outra mão massageando o outro seio. Seu quadril se movendo para aplacar as sensações… ela estava tão fora de si quanto eu. Continuei descendo, beijando, acariciando cada cantinho de seu corpo. Me perdi um pouco em sua barriga.
"Desce mais…" Sua voz era um gemido ofegante. Voltei ao caminho que me levava até onde ela mais queria. Beijei, mordi, chupei e acariciei todo o caminho até chegar em sua pélvis. Eu olhei para ela, suas pupilas dilatadas, novamente vi a súplica estampada em sua face. Um pedido mudo. Me acomodei da melhor forma entre suas pernas para visualizar seu sexo exposto e excitado. Eu gemi com a visão, definitivamente a mulher mais linda e gostosa que eu já vi. Sabe quando você olha para uma comida que tá tão bonita e cheirosa e dá aquela vontade de comer? Nesse caso, eu estava morrendo de fome! Mas tomei cuidado pra ir devagar. Comecei beijando suavemente os lábios, eu ouvi que ela xingou e reclamou, mas eu estava muito ocupada enaltecendo sua boceta. Nesse momento eu faria o que ela quisesse. Dei uma lambida de baixo para acima, sugando toda sua excitação. GOSTOSA DEMAIS! Fodasse as preliminares, temos tempo pra isso depois… eu quero sentir ela gozando na minha boca, se contorcendo, satisfeita… comecei a chupar, rodeando seu clitóris com a língua algumas vezes, desci na entrada bem lubrificada. Cate estava segurando meu cabelo, aquela dorzinha que só serve para excitar ainda mais. Voltei a dar atenção para seu clitóris sensível e com dois dedo a penetrei. Eu poderia viver assim, é uma satisfação tão grande ver ela tão entregue a mim, eu poderia gozar só de ouvir e ver as reações dela. Cate balançava o quadril em um ritmo regular, enquanto eu continuava naquele vai e vem. Seus movimentos aceleraram, sua respiração ficando ainda mais irregular, indicando que ela estava perto de gozar.
"NÃO PARA!" Seu desejo é uma ordem pra mim! "Vem aqui!" Me puxando pra cima, começamos a nos beijar, não parei minha mão. Cate pegou na minha bunda, fazendo eu deslizar suavemente por sua coxa, eu estava tão sensível que iria gozar assim rapidinho.
"Você é muito gostosa caralho!" Eu sussurrei em seu ouvido, ela cravou as unhas na minha bunda e continuou as investidas, agora mais forte. Gozamos juntas, nossos corpos estavam quentes, em sintonia… espasmos de prazer… não sei dizer quanto tempo ficamos assim, apenas esperando tudo se acalmar. Cate ainda estava ofegante quando eu deitei ao seu lado, ela se virou na cama pra me olhar. Ela estava tão linda, seus cabelos bagunçados, seu rosto ainda vermelho e um pouco suado, seu corpo todo nu… eu já queria mais dela.
"Agora eu entendo porque tem tanta mulher desesperada por você!" Eu tive que rir do seu comentário.
"Cate, eu estou muito feliz que você nunca ficou com mulheres, se não eu estaria realmente fodida!"
"Quem é que te disse que eu nunca fiquei?"
"Como assim? Você já pegou mulher e nunca me contou?"
"Acabei de pegar você… bom, na verdade, você que me pegou…" Ela ficou vermelha, dando um sorriso muito envergonhado que eu achei lindo.
"Mas eu tô querendo saber de antes de mim amor. Já ficou com alguma?" Porque eu estava com ciúmes da possibilidade de não ser a primeira mulher dela?
"Eu já beijei algumas mulheres sim, mas nunca cheguei até aqui…" Ela riu. Eu fiquei aliviada. Não sei porquê. "Mas… eu quero tentar, sabe?"
"Tentar? Tentar o que?"
"Pegar você!"

I Always Get What I WantOnde histórias criam vida. Descubra agora