Crystal Dawson é uma jovem de 18 anos muito gentil, tímida, muito inteligente e tudo que à de bom. Após ser aceita na nova faculdade, seu início de ano é uma droga com Dylan Justine, Luke Marks e Daryl Dakota em seu pé, enchendo seu saco a qualquer...
Com o capuz na cabeça para esconder um pouco meu rosto, corro para a enfermaria da escola. Quando chego lá, abro a porta e dou de cara com um garoto de cabelo loiro escuro.
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Ele estava com seu olho direito roxo, bandeide no nariz, cortes no rosto inteiro e a mão direita enfaixada.
-Desculpa! - me afasto, dando passagem pra ele.
-Obrigado! - ele diz, com expressão de raiva e dor no rosto. - Vejo que não sou o único tendo um péssimo dia... - ele diz, observando meu rosto não tão escondido debaixo do capuz.
-Parece que sim... - olho pro chão. - Qual é o seu nome? - pergunto tomando coragem.
-Michael! Sou do terceiro ano, da sala 3002. E você? - ele pergunta.
-Meu nome é Crystal! Sou do primeiro ano, da sala 1001. Você é da sala da Christina? - pergunto.
-Christina Dawson? Se for ela, sim, sou da mesma sala que ela. Você a conhece?
-Sim, ela é minha irmã mais velha! - falo, passando a mão na bochecha, tentando estancar um pouco o sangue. - Bom... Melhor eu ir logo, antes que algo de ruim aconteça... - falo, entrando na sala, assim que ele sai.
-Quem fez isso com você?! - ele pergunta, franzindo o cenho.
Na mesma hora eu lembro do que Daryl falou antes.
"Vou lhe contar a verdade! No mesmo dia quando você pôs o pé nessa faculdade, você se tornou meu brinquedinho! E essas implicâncias que faço com você todos os dias, não é absolutamente nada, e não vai mudar tão cedo, e se eu souber que você contou isso pra alguém, eu vou te atormentar, como nunca foi atormentada, entendeu?!" Penso, atormentada pela minha própria mente. Melhor eu não falar nada.
-F-Foi..... Um gato.... Fui tentar salvar um gato que estava no alto de uma árvore, e como ele era selvagem, acabei me dando muito mal no final! - falo, me virando em sua direção. - Se me dê licença, tenho que ir. - falo, fechando a porta.
-Nós podemos nos ver mais tarde? - ele pergunta, com um sorriso fraco nos lábios.
Minha compaixão e alegria assumem minha personalidade no momento em que respondo.
-Claro! Até mais tarde! - respondo, fechando a porta, com um sorriso diferente nos lábios.
Por algum motivo, o fato dele ter perguntado se nós podíamos nos ver mais tarde, me deixou feliz, e isso é estranho.
-Posso ajudar?
Olho pra frente e vejo a enfermeira com um pano, secando as mãos.
-Sim... - tiro o capuz e olho pra ela. - Pode me ajudar nisso?
Ela arregala os olhos.
-Quem fez isso? - ela pergunta, ainda me encarando surpresa, pedindo para que eu sente na maca.
