Sophia Howard Routledge é metade Kook e metade Pogue.
Dividindo o título de princesa Kook com sua melhor amiga Sarah Cameron e andando com o grupo de seu primo John B, tudo que a garota queria era aproveitar da melhor forma possível o seu verão.
No...
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"Queridinha, tem sido um inverno longo, frio e só. Parece que foram anos desde que esteve aqui. Lá vem o sol, lá vem o sol e eu digo que está tudo bem"
Here Comes The Sun, The Beatles
(...)
-Posso relaxar dessa vez? Foi um dia longo e aconteceu muita coisa estranha.- JJ acendeu um baseado passando o braço pelo pescoço de Sophia.- Ai, quer um tapa?- ele ofereceu a Pope.
-Eu gosto do ar puro.- o moreno respondeu fazendo uma careta para o amigo.
-Cara, você entende que o seu problema é não ser criativo? Se você fosse criativo...- Sophia revirou os olhos cansada por já ter escutado esse mesmo discurso diversas vezes.
-A onde estamos indo mesmo?- ela perguntou para John B, que dirigia a Kombi.
Quando Sarah a deixou em casa, a loira encontrou os quatro amigos a sua espera para ir atrás de uma nova pista sobre o tio e como boa louca que era lá estava ela, se metendo em mais uma busca que provavelmente não levaria a nada e só os colocaria em mais confusões - mas a isso ela já estava acostumada.
-Eu sei que eu tava errado sobre o farol e também sobre quase todo o resto,- John B admitiu olhando para os amigos de relance.- mas eu tava certo sobre uma coisa, meu pai tá tentando me dizer alguma coisa.
-Tem certeza disso?- questionou Kiara, e o rapaz assentiu confiante.
-Hey, John John!- Sophia viu o primo sorrir pelo retrovisor ao ouvir o mesmo apelido que a loira usava para chamar ele quando tinham dez anos.- Confio em você, então prometo que vamos achar ele.- falou abrindo um sorriso sincero enquanto olhava o garoto pelo reflexo do retrovisor.- Só dá para tentar não nós matar dessa vez?- os quatro amigos riram com a pergunta da loira.
-Eu gosto dessa ideia, ficar vivo seria ótimo para passar na faculdade.- Pope acrescentou.
-Vou tentar.- John B sorriu para os dois ao estacionar a Kombi.
E para o completo pesadelo de Sophia eles haviam acabado de chegar em um cemitério, um dos lugares que a loira mais tinha medo de ir a noite - não que já tivesse ido a um cemitérios a noite, mas ela era bem medrosa quando o assunto era ir a lugares sinistros que seriam um ótimo cenário para filmes de terro.
-Por que estamos em um cemitério?- ela questionou ao se virar assustada com o barulho do vento balançando as árvores, apontando a lanterna na direção do som para ter certeza que não havia nenhum espírito ou criatura maligna.
A garota ouviu JJ rir ao se aproximar dela e estava prestes a xingar o loiro quando sentiu ele segurar sua mão entrelaçando seus dedos. Sophia sorriu para JJ agradecendo o gesto, recebendo um sorriso de canto como resposta.