ᗪᗩᑎᙅᙓ ᖴOᖇ ᙏᙓ •Não Revisado•

Ｏ ＳＯＮＨＯ ＱＵＥ ＶＩＲＯＵ ＰＥＳＡＤＥＬＯ

  Rengoku saira para uma missão, Kyara estava sozinha em casa, haviam se casado á duas semanas, já faz um mês desde a primeira vez de ambos, eles se sentiam completos.

  Nessa noite Rengoku estaria retornando para casa, ela preparava um jantar caprichado para o marido, se sentia feliz por ter ele em casa em breve, e em segurança.

— Vejo que se sente feliz. — seu coração parou — Faz um bom tempo que eu a estava procurando. — ela se virou lentamente e deu de cara com o pior ser que já aparecera em sua vida.

— Mu...zan....! — ele sorriu.

— Quanto tempo, minha dama. — ela tentou pegar algo para se proteger, mas, quando viu, ele já havia lhe agarrado.

— Me solta!

— Vamos voltar para casa.

— ME LARGA! — ela se sentia vazia sem sua nichirin que estava no quarto.

— Você como sempre, não pode fazer nada. — ele disse rindo, ela usou todas as suas forças e lhe deu uma cabeçada no nariz, ele cambaleou para trás com o nariz sangrando, o sangue pingou no chão, ela tentou correr para o quarto, mas ele a agarrou novamente — Acha que pode fugir de mim?! — ela se debatia.

— ME LARGAAAAA! — ele sentiu que alguém se aproximava, lhe nocauteou e sai com ela pela janela.

— Kyara! Cheguei! — Rengoku chegou em casa sorridente — Kyara? Está dormindo? — estava confuso com esse silêncio, foi até a cozinha e suas pupilas se dilataram ao ver sangue — Kyara! — começou à procurá-la por todos os cômodos da casa, foi quando ouviu uma risada, olhou pela janela e viu Mudar com Kyara nos braços, rindo dele encima de uma árvore, a jovem estava desacordada — SEU DESGRAÇADO! — tentou correr atrás dele, mas quando chegou, ele já havia ido embora — MERDA! — socou a árvore com todas as suas forças, havia mesmo perdido ela?

  Não...ainda não é tempo de desistir! Ela ainda está viva, e essa é a maior chama de esperança que cresce dentro dele.

— Eu vou te trazer de volta! — pegou suas coisas é correu para o GQ e mandou seu Corvo convocar uma reunião com os Hashiras.

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— Me solta...! — ela implora, fazia poucos minutos que acordara e vira que estava presa em uma cama.

— Pare de se debater, minha querida, hoje a noite é toda nossa! — ele sorri com malícia desamarrando seu Yukata e indo para cima dela.

— Não! Fique longe de mim! — ela chorava, ele riu e mordeu seu pulso, arregalou os olhos imediatamente.

— O gosto está diferente... — a olhou com fúria — Você e aquele...?! — ela o olhou desafiadoramente.

— O Rengoku é o meu marido! — ele sentiu vontade de lhe arranhar a cara, mas ao invés disso, rasgou suas roupas.

— Sua vadia desgraçada! — ele tirou as peças íntimas de ambos.

— ME SOLTA! — ela tentava lutar, falhando miseravelmente, ele sem dó nem piedade a penetra — UGH! — ela gemeu com a dor repentina, ele furioso começou à estocá-la com fúria.

— Você é minha! Só minha! Entendeu?! — ele continuava os movimentos brutos enquanto a jovem chorava — Você me pertence! Nhm...! — ele gemia enquanto se movia de forma bruta, ela chorava e implorava para que ele parasse, mas era em vão, ele aumentava a velocidade e brutalidade cada vez mais.

— Me..solta...! — ela sentia dores, ele apertava sua cintura com força, fazendo suas unhas alcançarem a sua pele, a furando sem piedade, fazendo sangue escorrer pela cama — ME LAR-AAH! — ela gemeu de dor quando sentiu ele alcançar seu útero.

— Achei...! — ele sorriu e continuou seus movimentos de forma mais profunda.

— Pa...para...! Por favor...para...! — ela chorava sem pudor, ele riu.

— Mesmo não sendo mais virgem, você é tão apertadinha~ — ele diz entre suspiros enquanto se movimentava de forma lenta e profunda.

— Para...! — ele riu e a beijou, ela tentava escapar, em vão, ele logo voltou a se movimentar rapidamente, ela gritava entre os beijos dele.

  Ele separou seus lábios e começou a beijar-lhe o pescoço, dando mordidas pelo mesmo fazendo sangue sair, sangue esse que ele lambia com um sorriso vitorioso.

— Oh...hmm...! — ele gemeu enquanto se movimentava, logo começou a beijar os seios dela — Tão gostosos...como você pode ser tão gostosa? Hum?! — ele deu-lhe um tapa nas nádegas e começou a chupar um de seus seios enquanto com a outra mão apertava sua cintura e se movia brutalmente dentro dela.

  Não demorou e ele chegou ao seu ápice se desmanchando dentro dela, a mesma soluçava de tanto chorar.

— Seu...monstro...! — ele riu.

— Acha mesmo que acabou? — se aproximou de seu ouvido — Isso é só o começo, minha dama. — sussurrou e logo depois riu.

— Não...!

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   Todos estavam tensos naquela sala, sentiam a fúria de Rengoku preencher o cômodo, o rancor estampado em sua face.

— Certo, sabemos que Muzan tem vários esconderijos, ele não seria bobo de voltar para um próximo ou para o mesmo da última vez! — Oyakata tinha uma expressão séria, a voz firme e um olhar fixo em Rengoku.

— Onde poderemos iniciar as buscas?

— Irei dividir cada um por esconderijos. — ele começa a explicar tudo e passar cada lugar para cada Hashira.

   Rengoku ouvia tudo atentamente, assim que lhe fora informado onde ele começaria as buscas, não tardou e se levantou, saindo de lá irritado, batendo a porta com força.

— Eu nunca o vi dessa forma! — Shinobu disse apreensiva.

— Acho que ninguém viu. — disse Mitsuri cabisbaixa.

— Comecem suas buscas ainda hoje! Levem seus ajudantes ou algum Mizunoto para ajudar, não é bom ir completamente só. — Ubuyashiki se levantou — Estão dispensados. — todos se curvam para o mestre que sai.

  Ao sair, todos se olharam e saíram para suas buscas, Tomioka se sentia apreensivo, se lembrava de Kyara à cada instante, mas sabia que não era só ele que estava abalado, todos haviam simpatizado com a garota, até mesmo o ranzinza do Sanemi.

— Kyara...eu vou te encontrar! — sussurrou Tomioka apreensivo, considerava a garota uma irmã desde que começaram a se aproximar.

— Kyara... — Rengoku olhava para o caminho a sua frente com fúria, veias saltavam em seu rosto — Você voltará para mim e não vai mais encontrar aquele salafrário! — fechou suas mãos em punho com convecção.

    Seria o início de uma nova batalha?

Continua...