Capítulo 14

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Carolina PDV

O tempo estimado para Ilha Bela segundo o GPS era de quatro horas, porém fizemos algumas paradas no caminho que acabou nos fazendo levar cinco horas até Ilha Bela. Bárbara tinha escolhido uma pousada tão perfeita que sem dúvidas eu poderia morar naquele lugar. A pousada era dividida em você se hospedar em um dos quartos do prédio principal ou ficar em um bangalô que era simplesmente perfeito. Ela tinha deixado reservado para nós um ela bangalôs para termos mais privacidade ainda.

- o que achou? – ela perguntou me olhando e tirando o celular do próprio bolso.
- muito lindo – eu sorri a olhando – poderia viver aqui pra sempre
- só se for com a minha companhia – ela deu uma piscada – quer almoçar agora?
- daqui a pouco – falei me aproximando dela.
- como você quiser – ela disse já me abraçando e me dando um selinho – gostou mesmo?
- eu amei, sabe? – trocamos um selinho

O que deveria ser um simples selinho já se transformou em um beijo calmo onde a mão dela acabava prendendo o meu corpo no seu e eu começava a puxar o seu cabelo a fazendo soltar alguns pequenos gemidos na minha boca durante o beijo. Ficamos trocando alguns beijos até que a fome acabou falando mais alto, liguei para a recepção da pousada e escolhi o que iríamos almoçar enquanto a Bárbara foi tomar um banho. Depois de um tempo ela acabou saindo do banheiro e eu aproveitei para tomar um banho antes de almoçarmos. Sai um tempo depois do banheiro já vestida para o nosso almoço

- vamos almoçar? – ela perguntou deitada na cama.
- vamos

Ela se levantou da cama, pegou na minha mão e me deu um selinho antes de sairmos do bangalô em direção a uma pequena barraca que tinha na frente onde o pessoal da pousada tinha servido o nossos almoços, agradecemos a pessoa que estava nos esperando e ela saiu para nós deixar mais a vontade. Sentamos lado a lado tendo a vista do mar a nossa frente como companhia e nem preciso dizer que foi um dos melhores almoçosda que já comi na vida. A comida da pousada é deliciosa demais.

A viagem tinha sido um pouco cansativas por isso depois do almoço acabamos voltando para o bangalô, colocamos um filme e não demorou para que nos duas tivéssemos pegado no sono. Acordei algumas horas depois sentindo a respiração calma na Barbara no meu pescoço, sorri pegando o meu celular e tirando uma foto dela. Quem via a Bárbara dormindo não diria nunca que ela parece um pinscher quando alguém mexia com ela. Peguei o controle da televisão com cuidado, coloquei em em canal qualquer e fiquei assistindo até que ela acordasse.

- espero que tenha um bom motivo para não ter me acordado – a voz rouca de sono dela me assustou.
- que susto, Babi – respondi e suspirei – você estava com a carinha tão fofa que não tive coragem de te acordar
- mais devia – ela falou se mexendo na cama – meus planos estava na gente dar uma volta de lancha
- deixa pra amanhã – falei me sentando na cama – já está muito tarde pra isso – suspirei

Bárbara PDV

- já falei com a recepcionista e ela me indicou onde alugar a lancha  – falei me sentando ao lado dela.
- vou amar – disse sem ao menos se mover.

Carolina tinha ido para um pier próximo ao nosso bangalô e eu fui até a recepção da pousada agora resolver algumas coisas sobre o passeio que iria fazer com ela de lancha amanhã. Quando voltei da recepção fui diretamente para o pier onde encontrei a Carolina sentada de olhos fechados e aproveitando apenas a brisa do mar que batia em seu rosto. Me sentei ao seu lado e dei um beijo estalado em seu pescoço

- o nosso passeio de lancha está garantido para amanhã – disse e coloquei uma mão na sua perna.
- espero que eu não enjoe nesse passeio – ela falou abrindo os olhos
- garanto que não vai – juntei meus lábios ao dela – eu vou fazer o possível para que isso não aconteça
- você está me mimando demais, Babi – disse com aquele maldito sorriso no rosto.
- só pra garantir que você vai ficar por perto sempre – sorri a olhando – eu gosto da sua companhia

Ficamos curtindo a companhia uma da outra ali até que o sol se pós e a gente voltou para o bangalô de mãos dadas. Era ótimo poder ficar se carinhos sem precisar se preocupar se algum fã dela ou meu iria nos ver juntas, tirar foto e dar assunto pra Instagram de fofocas. Eu não sou uma Bi assumida, na real nunca falo sobre os meus namoros até porque nunca namorei sério ninguém. Ficamos assistindo um pouco até que bateu a fome, Carolina foi tomar banho para jantarmos e eu pedi o jantar para nós duas.

A pousada tinha mandado o jantar para a barraquinha onde antes tinha sido o nosso almoço e ainda tinham colocado algumas velas na mesa e tochas com fogo que iluminava o lugar deixando tudo romântico. Puxei a cadeira para a Carol se sentar e me sentei de frente para ela sorrindo.

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