Eu tinha tido uma pequena discussão com a Carolina por ela ter mentido pra mim sobre lá pais dela não estarem em casa, mas o café da manhã foi ótimo em meio a uma conversa animada. Os dois me fizeram prometer que depois voltaria para fazer uma visita sem ser na correria e eu apenas concordei que voltaria sim para os visitar. Tentei ajudar a tirar a mesa mais a mãe da Carol me proibiu e a loirinha me levou de volta ao quarto para ajudar ela a arrumar suas coisas. Iríamos logo pegar a estrada de volta para São Paulo.
Era quase dez horas da manhã quando nos despedimos dos pais da Carolina e pegamos a estrada para São Paulo. O caminho de volta parecia até menor graças a companhia da Carol, paramos em um restaurante na estrada para almoçarmos e depois já voltamos para a estrada novamente. Quando chegamos em casa fomos direto para a minha casa, entreguei as chaves para a Carol já ir entrando e fui guarda o carro na garagem.
- Carol – entrei na casa a chamando. - cozinha – ela gritou
Deixei a minha mochila em cima do sofá e a mala dela ao lado do mesmo. Caminhei até a minha cozinha onde encontrei a loira mexendo na minha geladeira e conheço bem ela pra saber que está em um momento de fome. Se você quer uma Carolina de bom humor a alimente. Peguei o meu celular no bolso do meu short e já abri um aplicativo de delivery
- eu tô com fome – ela falou fechando a geladeira e colocando uma uva na boca. - eu imaginei – dei uma risada a olhando – pede o nosso jantar – falei entregando o meu celular a ela. - eu posso pedir pelo meu – ela falou me olhando. - pede pelo meu – dei um selinho nela – quero hambúrguer e batata - boa pedida – ela falou animada olhando as opções do aplicativo
Me sentei em uma das cadeiras da cozinha, puxei a Carolina para sentar no meu colo e a ajudei a escolher um bom lugar para pedirmos o nosso jantar. Confesso ter me assustado um pouco quando ela me falou que iria pedir dois hambúrguer para ela e eu apenas concordei afinal estava curiosa pra saber se ela iria comer mesmo. Ela pediu, colocou o celular em cima da mesa, levantou e sentou no meu colo de frente pra mim
- eu deveria ainda está brava com você – falei a olhando – eu quase infarto quando vi seus pais lá - dramática – deu uma risada me olhando – eu só não queria te deixar nervosa – juntou meus lábios ao dela – eles gostaram de você - porque não sabem que eu fico com você – mordi o lábio inferior dela e puxei. - boba – ela sorriu e me olhou – eu gosto de você, Babi - eu gosto de você, Carol – falei a olhando – gosto mais de você do que de jogar futebol
Ela abriu um sorriso tão lindo que não resisti e a beijei. Era um beijo mais calmo só que geralmente trocamos, mas nem por isso era menos especial. O sabor do seu beijo era único e pode ser o maior clichê mais sempre quero mais e mais. O beijo começou a ter um ritmo mais intenso, as mãos dela estavam no meu cabelo e as minhas mãos estavam por dentro do seu moletom apertando sua cintura. A cozinha tinha esquentado ou era impressão minha?
Carolina PDV
Fazia alguns dias que eu e a Bárbara tínhamos feito as pazes, sempre estávamos juntas e todas as noites era uma pequena discussão pra ver quem iria dormir na casa de quem. A Babi em geral queria sempre estar na casa dela por termos mais privacidade e o principal era não ser acordada por alguma trollagem que os meninos da LOUD costumavam fazer.
Hoje eu tinha tido uma gravação na parte da manhã e ela foi treinar na praia com o GS. Sinceramente eu não tenho energia pra ficar correndo em areia de praia e agradeço por ter tido gravação para conseguir me livrar desse programa. Estou jogada na minha cama olhando alguns story quando me aparece um da Bárbara e eu rapidamente abri
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Puta que pariu! O que a Bárbara tem na cabeça pra postar story assim? Certeza que ela deve ter recebido várias cantadas. Suspirei olhando a foto da minha Babi e sorri vendo as tatuagens que eu amo. Boa duas não tínhamos chegamos as vias de fatos ainda, porém já tínhamos nós visto apenas de lingerie. Eu sempre fico babando todas as vezes que vejo ela de lingerie ou biquíni, a Babi tem um corpo tão lindo e perfeito que muitas vezes fica escondido por causa das camisas largas. Eu tenho muita sorte dela ser minha. Fiquei babando durante um tempinho na foto, tirei um belo print e resolvi que já era hora de sair do quarto.
Desci as escadas da mansão toda animadinha e sorri ao ver a skar correndo com uma sandália na boca que deve ser a do coringa já que ele está louco gritando por ela. Peguei a pequena no colo, tirei a sandália da sua boca e devolvi para o Coringa que agradeceu. Levei a pequena até a sua casinha, peguei a coleira e resolvi dar uma voltinha com aquele pequeno furacão. Ela passeando pelo condomínio quando um carro começou a andar devagar ao meu lado e sorri ao ver que era o do GS
- Oi loirinha mais linda – a Babi falou sorrindo. - para de ser tão gada, Bárbara – o GS falou rindo – e aí Voltan - Oi linda – dei um selinho nela – e aí Gilson – falei sorrindo – demoraram em - demoramos não – a Babi disse me olhando – tá indo pra onde? - passear um pouco com a Skar – dei de ombro. - a gente vai pedir um lanche – o GS falou – quer também? - óbvio – eu nunca negaria comida – e a senhorita tome um banho antes de lanchar – dei um selinho nela – os dois pra casa tomar um banho
Os dois ainda ficaram contando um pouco do que fizeram na praia e a Babi acabou me convencendo a voltar para a mansão com os dois. Eles foram tomar banho, coloquei a Skar na casinha dela e subi para o meu quarto. Quando entrei no cômodo já escutei o barulho do secador de cabelo, fui na direção do banheiro e encontrei a Babi secando os cabelos vestindo apenas uma camisa grande
- gostei da foto que postou nos story – falei encostada na porta – recebeu muitas cantadas? - ciumenta – ela falou desligando o secador – se recebi não vi - sei, Babi – falei a olhando - ciumenta demais – me deu um selinho. - cheguei comunidade – a Lince falou invadindo o quarto. - não sabe bater na porta mais não? – falei a olhando. - desculpa mais eu estava querendo encontrar a Babi de biquíni sabe – Lince falou sorrindo – que corpo maravilhoso cê tem Bárbara - valeu – Babi falou sem jeito - qualquer coisa pode em ligar viu – Lince estava querendo me provocar. - garota eu vou te dar uns tapas – falei olhando para a Lince. - opa – ela sorriu – vamos ser um trisal muito lindo
Até amanhã, comunidade Desculpa a demora mais fui "tatuar" a foto e quem me mandou a foto tava fazendo umas teorias comigo.
