Harry correu para a entrada da casa Weasley e invadiu a cozinha. Felizmente, ele sabia que toda a família Weasley tinha ido ver seu filho Charlie, que não pôde vir vê-los no Natal.
- Ron? Hermione? ele gritou, sem fôlego.
- Atormentar? O que ... começou Hermione antes de ser interrompida por sua amiga.
- Não, sem perguntas. Não tenho tempo a perder. Você tem que me ajudar a fazer uma poção. Esses são os ingredientes de que preciso. Eu também precisaria do livro didático para a aula de poções do ano passado.
O Garoto-Que-Sobreviveu entregou uma lista que a jovem pegou enquanto Rony ia buscar um caldeirão e outros instrumentos úteis para preparar poções.
"Harry", disse Hermione, voltando com tudo que Harry havia pedido. Você quer fazer uma poção do Morto Vivo? Por quê ...
- Eu disse sem dúvida. Isso não importa. Tudo o que importa é que eu tenho que voltar para Severus em cerca de uma hora e meia.
Pela próxima hora ou assim, Harry tentou se lembrar das dicas que o Príncipe Mestiço - e, portanto, o próprio Severus Snape - havia escrito. Quando ele terminou, ele ficou aliviado ao descobrir que a poção parecia tão perfeita como quando ele a preparou um ano antes e ganhou o frasco de Felix Felicis.
- Hermione, você pode me dizer que ela é perfeita? ele perguntou.
A jovem levou um momento para verificar e assentiu.
- Perfeito. Eu preciso colocar algumas gotas em um frasco. Deve ser o mais discreto possível.
Apesar de suas perguntas óbvias, o casal a ajudou a despejar a poção em um pequeno frasco que não podia ser visto em seu bolso.
- Obrigado pela ajuda. Tenho que ir, não tenho muito tempo.
"Harry," Ron tentou.
- Prometo te explicar tudo o mais rápido possível.
O Menino Que Sobreviveu acenou para eles, saiu correndo e aparatou. Ele entrou pela porta da frente da casa de Snape cinco minutos antes que o tempo acabasse. Ele podia ouvir o suspiro de alívio de Malfoy. Ele parecia tenso, mas aparentemente não havia sofrido nenhum dano físico.
- Você não disse nada aos seus amigos? Raphael perguntou quando ele entrou na sala.
- Não.
- Eles fizeram perguntas?
- Sim.
- O que você disse?
- Isso não importa.
- E eles não fizeram mais perguntas depois disso?
- Não.
O vampiro parecia satisfeito com essas respostas e não pressionou mais, para o alívio de Harry.
O resto da noite correu muito bem. O grifinório teve que cozinhar novamente para ele e Draco. Este último não entendia por que ele os mandava cozinhar. Harry apenas encolheu os ombros.
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Quando a vida faz piadas engraçadas
Vampire(Tradução) Há dias como este em que a vida decide fazer piadas de mau gosto. Piadas realmente não engraçadas. E é claro que tinha que cair sobre Harry e seu odiado professor. Uma história de vampiros e cálices que não necessariamente será divertida...