Chegamos ao monte Aslam, é realmente magnífica. Meu coração saltitou por saber que pelo menos algo da antiga narnia permanecia._De tudo que poderia ter sobrado, sobrou uma tumba... Melhor que nada..– falei mais para mim mesma, porém ouvi os outros rirem.
Nós, nos aproximamos da entrada, e vários centauros erguendo suas espadas e formando um corredor. Passamos por eles sorrindo para cada um.
Quando entramos, as paredes eram iluminadas por tochas e pelas luzes natural do sol lá fora. Nas peredes tinham desenhos que contavam nossa história, desde a fuga da pequena princesa, até nos feitos em Narnia após nosso reinado.
_Vejam, somos nós.– disse Susana.
_Que lugar é esse?– lu perguntou.
_Vocês não sabem?– Caspian perguntou com uma olhar confuso, fazendo eu e os outros trocarmos olhares.– venham comigo.– ele disse pegando uma tocha e o seguimos.
Caminhamos por alguns segundos, segundo Caspian em uma lado escuro mas que ia se iluminando conforme nis aproximavamos.
Chegamos em uma sala, e Caspian tacou fogo em uma em uma montinho de lenha que foi se espelhando no local devido e iluminou toda sala.
No centro, estava a mesa de pedra partida ao meio, era o local onde Aslam deu sua vida por seu povo e depois havia ressuscitado.Lúcia se aproximou e tocou a mesa de forma confusa e pensativa, fui até ela e toquei seu ombro.
_Ele sabe o que faz.– sorri fraco– tenha fé.
_Acho que agora só depende de nós.– disse Pedro e eu senti como se tivesse uma estaca em meu coração, a falta de fé dele me afetava.
Ficamos um tempo em silêncio, notei Caspian olhar para Susana de uma forma... bem, dava pra ver que ele estava encantado com ela. Quando ele notou que eu olhava, ele desviou e puxou assunto.
_A única história que não contam nas paredes, são de suas aventuras majestade.– disse Caspian.
_Me chame apenas de Eden.– falei.– se quiser posso contar.
_Nos conte por favor.– Disse Lúcia, ela sabia de quase todas, e adorava.
Todos se sentaram ou se encostaram em algum lugar, eu sentei na mesa de pedra e de minha bolsa, tirei o legolas.
_Esse é o legolas, o navio de minha mãe.– falei.– na minha cabine, se encontra um livro com todas as minhas aventuras, meu escrivão e amigo Chester escreveu ao me acompanhar em cada uma delas, mas eu vou contar uma que não está escrita, vou contar de minha tripulação.
“Teagan, O grifo valente”
A primeira viagem que fiz após meu reinado, foi para Calormania, um pais ao sul da Arquelândia, separado deste último por um grande deserto que impede a invasão da Calormania.
Os calormanos não são muito gentis, mas nos receberam bem a primeira vista, foi quando conheci o rei Rabadash, O ridículo, ele se achava digno das grandes monarquias e sua oferta de aliança era o matrimônio comigo ou com Susana, no entanto, após nos recusarmos a oferta, ele ameaçou Narnia.
Segui no legolas por mais dois dias e quando íamos pertir, ouvimos rumores de um grifo que estava roubando do rei.
Eu fiz uma proposta de que cuidaria do grifo em troca de paz temporária, eles aceitaram.Foi assim que conheci Teagan, ele roubava ouro dos guardas e dava para os aldeões mais humildes, ele era valente, e suas cicatrizes contavam histórias.
O grifo já havia lutado muito e ninguém o derrotava, até que um pequeno exercícito do rei encontrou seu ninho e o destruiu com catapultas, mas eu já havia ido lá na noite anterior, onde convenci o grifo a se juntar a mim.Ele era meus olhos lá em cima, sempre ao meu lado.
Fim.
_Rabadash nunca resistiu de casar com a gente.– disse Susana rindo.
_É verdade.– disse Edmundo.
_Conta sobre Colin e Solen– Lúcia disse animada.
_Ta bem.
“Os desordeiros”
Em minhas viagens eu conheci muitas pessoas, eles essas, conheci uma senhora que me abrigou em sua casa durante algumas semanas. Segundo ela, seus filhos haviam sido levado para ser um sacrifício a Tash, uma divindade adorado pelos calormanos que pedia sacrifícios sanguíneos.
Eu não poderia me intrometer na cultura deles sem arriscar uma guerra, mas eu fiz. Certa noite, juntei meus melhores guerreiros, nos disfarçamos, sobrevoamos até o meio do deserto e os cercamos, resgatamos tanto os irmãos quanto outros.
Eles nunca descobriram quem foi a gente. Mas na quela noite, Colin e Solen lutaram, sem nem mesmo ter pego em uma espada. Havia muita bravura na quelas duas crianças, então eu fiz o convite, era uma forma de garanti a segurança deles.
Após dois anos juntos, Solen se tornou meu braço direito e Colin, por ter bom senso de direção, virou nosso "piloto" ele quem controlava o leme.
Fim
_Quase causou uma guerra??– Perguntou Pedro.
_Faloi certo, Quase.– sorri amarelo.
_Elatem varias outras histórias.– disse lu.
_É, verdade, mas agora temos outras coisas pra fazer.– me levantei.– Eu vou treinar, Eddie, vem comigo?
_Se você estiver pronta pra perder..– ele sorriu.
_Não se empolgue pequeno garfonhoto, eu te ensinei tudo o que sabe.– falei saindo.
_Vamos ver se você me ensinou bem.
“Que vossa sabedoria nos abençoe até que as estrelas caiam do céu”
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Nárnia- Long live the pirate queen.
FanfictionNo início, Nárnia era um reino feliz e próspero, cujo todos os seres vivos eram vistos como iguais (de certa forma). Mas isso mudou, quando a Feiticeira Branca destruiu seu mundo com a palavra ¨EXCRAVEL¨ e foi para Nárnia, onde fez cair sobre ela...