Nárnia- Long live the pirate queen.

Basta ter fé

“Agora a fé é a certeza das coisas esperadas, a convicção das coisas que não são vistas” Hebreus 11: 1

_Fica com os arqueiros por favor!– o loiro suplicou.

_Eu já disse que não!– exclamei novamente.– eu vou lutar! Ao seu lado como sempre fiz.– ele apenas concordou.

_Por favor fique viva!

_O mesmo pra você.– vi o exercito telmarino se aproximando e comecei a contar.– Um...!

_Dois...!– contou Pedro, e continuamos, um seguindo o outro até o dez.

_Nove....– me preparei psicologicamente.– PREPAREM-SE!!

Qual é, você não achou que lutariamos sem um plano né?
Lembra dos túneis? Então, fizemos ele ceder.

O chão a nossa frente se quebrou, fazendo com que muitos dos inimigos caíssem em vala enorme. Legal, plano B funcionou, agora vamos para a próxima etapa.

Levantei minha espada dando sinal para os arqueiros, e em seguida, uma chuva sincronizada de flechas acertou muitos do que estavam na vala, fazendo cair. Mortos, literalmente.

_Eden!– Edmundo gritou.– Quantas letras de plano você tem?

_Quase todas as 26!– eu ri.

Pedro olhou para mim uma última vez antes de anunciar: _ATACAR!!

Um cavalo apareceu ao meu lado, e sem exitar, eu subi,ele totalmente preto, como a noite, pra ser bem específica, ele era lindo, me lembrou de asmos.

Ele começou a galopar pare o campo de batalha. Ao nós aproximarmos do inimigo, eu pulei para o chão mandando um sorriso pro cavalo e logo começando a lutar, nunca agradeci ao papai Noel por me dar espadas leves o suficiente pra mim. Será que ele ainda tá vivo depois de 1.300 anos? Tipo, ele é o papai Noel...

Defender, bloquear, esquivar, atacar... esses eram os passos que eu mais fazia, telmarinos são traiçoeiros, por ver uma mulher lutando, ele iam em dupla ou trio para o ataque.

Após me livra de mais um, chutei o próximo que chegava perto, me dando mais abertura para atacar, eu já estava cansada, e com alguns arranhões no corpo.

Dois telmarinos aproximavam rindo, o que me deixou bem nervosa. Um deles atacou, desviei do ataque dando uma chave de braço rapidamente, e o usando de escudo para o ataque do outro, soltei o corpo e enfrentei o outro telmarino.

Uma coisa eu tinha certeza em meio a tudo isso, nós íamos vencer.

As catapultas dos telmarinos deixou o plano C de mal a pior, ou seja, muitos grifos que anões que nos sobrevoavão perderam suas vidas.

A batalha era vermelha, o verde da grama baixa quase não se via mais.

_Recuar! Para o monte!!– ouvi Pedro gritar.

Me livrei de mais um, e corri em direção ao monte junto com os outros, mas nossa entrada foi bloqueada quando os Telmarinos usando suas catapultas novamente, só que dessa vez, no monte Aslam.

Um pequeno deslisamento aconteceu no monte, quando eu vi Susana caindo eu me desesperei, mas por sorte, Trumpkin a segurou.