03. La vie est belle

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― Como é? Você acabou de dizer Racha? Aquelas corridas ilegais? ― Sowon questionou, inclinando-se entre os dois bancos da frente. ― Lana, você enlouqueceu?

― Não é nada de mais Sowon, é só diversão. ― Taeyong resmungou.

― Por que eu não me surpreendo com isso vindo de você? ― resmungou, o olhando. ― Eu quero ir pra casa. Agora!

― Nós já chegamos. ― Taeyong revirou os olhos, estacionando o carro. ― Só se divirta, tá? As outras meninas também vieram, isso não é nada de mais, é só diversão.

― É só diversão ― imitou, fazendo uma careta enquanto saía do carro junto deles. ― O seu conceito de diversão é bem diferente do meu, Taeyong.

― Graças a Deus!

Lana riu, entrelaçando a mão com a dele e puxando Sowon junto, os três seguiram em direção aos outros, que sorriram animadamente assim que os viram se aproximar.

― Finalmente vocês chegaram! Vieram de quê? Bicicleta? ― Kun debochou.

― A princesinha ali não gosta de velocidade. ― Taeyong murmurou, apontando para Sowon.

― Você ultrapassou três sinais, Taeyong ― afirmou, revirando os olhos e suspirando. Encostou-se em um dos carros, cruzando os braços. ― Que graça tem isso aqui? Era melhor ter ficado em casa e ter assistido velozes e furiosos.

― É legal, você vai ver. ― Minhee a cutucou. ― Além disso, eu soube que Donghyuck vai chegar daqui a pouquinho.

― O quê? Sowon está interessada no meu irmãozinho? ― Taeyong gargalhou. ― Até onde eu sei, ele gosta de você desde o colegial.

― Yah! Taeyong, não fique explanando o Hyuck. ― O garoto loiro riu. ― Você sabe que ele odeia quando faz isso.

Sowon levou a atenção a ele, estreitando os olhos ao notar as poucas semelhanças entre Taeyong e ele. Percebendo o olhar da garota, Jeno estendeu a mão, sorrindo para ela.

― Sou Jeno, muito prazer. ― Piscou, beijando as costas da mão da garota assim que ela segurou sua mão.

― Ela é quase sua cunhada, não fique fazendo isso. ― Taeyong resmungou, acertando o garoto na cabeça.

― Vocês dois são irmãos? ― Apontou para Taeyong e Jeno, parando o olhar no mais velho. ― Você com toda certeza deve ser a ovelha negra da família, com essa cara de mafioso que não engana nem criança, os dois parecem mais anjinhos, diferente de você.

― Seus elogios são sempre incríveis, lindinha. ― Taeyong riu, piscando para ela. ― Vai ver eu sou mesmo a ovelha negra da família.

― Você ainda tem dúvidas disso? ― Jeno resmungou, ouvindo o pessoal gritar animado, ele sorriu olhando em volta e então girou as chaves no dedo. ― Acho que é minha deixa, quer ir correr comigo, Sowon?

― Prefiro torcer por você daqui ― falou, tirando uma risada dos outros. Com um sorriso fraco ela balançou a cabeça e foi então que se deu conta de que não estava com o celular. ― Lana, meu celular está com você? ― sussurrou para a amiga.

― Não ― negou.  Sowon olhou para Taeyong o vendo também negar.

― Você deve ter deixado no carro. ― Taeyong resmungou, apalpando os bolsos e estendendo a chave para a garota. ― Pode ir ver se quiser.

Assentindo, ela alcançou as chaves, as segurando firmemente para que não a perdesse e em passos calmos seguiu na direção do carro, desviando das pessoas no caminho e passando entre os veículos que estavam estacionados de qualquer jeito ali. Seu olhar desceu até os tênis branco, choramingando ao ver que agora ele não possuía mais essa cor, levantando o olhar novamente ela percebeu o carro um pouco mais a frente, o local estava mal iluminado, mas ainda havia algumas pessoas ali, fazendo coisas que ela preferia não reparar.

NO CONTROL, Lee Donghyuck ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora