Samira lentamente levantou a cabeça, e seus olhos se encontraram com o olhar de um homem. Não era como os outros vikings, cujos olhares eram imundos e desprovidos de qualquer compaixão. Não. O olhar daquele garoto era diferente: era vazio, duro, impassível. Thorfinn. Ele estava parado um pouco à distância, seu semblante fechado e seus olhos azuis fixos nela. Samira o reconheceu imediatamente. O jovem viking que, apesar de ter matado seu irmão, havia sido o único a impedir que os outros homens a tocassem. A mesma mão que matou seu irmão em um único golpe de misericórdia agora parecia a observar sua dor com uma frieza imensurável. . . . História madura.