Posso dizer, com toda a sinceridade, que o que escrevi desde os meus 11 anos de idade é impossível de se contabilizar e ser colocado aqui. Muitas coisas foram escritas no papel e estão bastante longe da evolução que tive escrevendo.
Escrevo, portanto, há 20 anos.
Escrevia antes dos jogos de RPG na internet surgirem, jogava passando papel em sala de aula, passei a jogar no Terra [muitos de vocês não saberão o que é isso], depois somente em privado com as amigas e, há muito pouco tempo [pouco mais de 3 anos], descobri que se fazia isso no Facebook.
Aos meus olhos, nunca foi a mesma coisa, mas era uma maneira de escrever, cuspir todas as minhas ideias, que costumam me sufocar até demais.
As ideias vêm diariamente, enchem a minha cabeça e nem sempre consigo colocar para fora. "Falta de tempo", chama-se isso.
A minha profissão nada tem a ver com escrever, mas nunca deixou de ser o meu grande prazer, juntamente com a leitura.
Sempre disseram que eu deveria escrever um livro; dois, três, dez, o que foi extremamente incentivado por todas as pessoas que conheço, inclusive minha família.
Ultimamente percebi, que só trabalhava e não vivia mais. Uma hora cansei e estou me obrigando a dedicar um tempo da minha vida a fazer algo, que sempre foi um sonho: escrever um livro [ou dois, ou três, ou dez! Hahaha].
Posso dar a certeza de uma coisa: nunca fui alguém de clichê.
Não sou romântica, não sou apaixonada, não tenho necessidade de finais felizes.
Tenho necessidade de um texto profundo, que dá voltas e chega a algo impressionante, histórias intensas.
Obviamente não tenho aversão ao amor ou relacionamentos; muito pelo contrário, pois gosto deles... mas garanto, que, na minha mão, eles são MUITO diferentes.
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