IdelfinaSouza3

E olhando para a escuridão ela ouviu uma VOZ distante falar:
          	"uma vez que se entregue a mim, nunca mais voltará para luz, tem
          	certeza que quer continuar?"
          	Ela sorriu e disse não tenho mais medo do escuro, depois de tudo,
          	aprendi que a ele que eu pertenço e é ele que me alimenta.
          	A Voz mais uma vez falou:
          	"venha minha filha, finalmente voltaste para casa".
          	Sentindo que finalmente encontrará o seu lugar ela então se
          	lançou para nunca mais voltar ...

IdelfinaSouza3

E olhando para a escuridão ela ouviu uma VOZ distante falar:
          "uma vez que se entregue a mim, nunca mais voltará para luz, tem
          certeza que quer continuar?"
          Ela sorriu e disse não tenho mais medo do escuro, depois de tudo,
          aprendi que a ele que eu pertenço e é ele que me alimenta.
          A Voz mais uma vez falou:
          "venha minha filha, finalmente voltaste para casa".
          Sentindo que finalmente encontrará o seu lugar ela então se
          lançou para nunca mais voltar ...

IdelfinaSouza3

[...]
          
          Me apaixonei por algo que nunca foi real.
          Uma lembrança distorcida de uma mente muitas vezes.
          Doente, carente de atenção.
          A distorce não só fatos e realidade.
          
          Tal atitude ou melhor sensação.
          Impensada afoga em meu peito tantas mágoas.
          Dor intensa como a imensidão do oceano.
          Profunda como a escuridão da solidão.
          
          Amar tão profundamente por conta de uma mente quem sabe doente.
          Destruiu o que de bom havia em sua própria razão.
          A dor de amar causa uma ferida profunda.
          Mas a revolta pela dor causada.
          Foi um combustível que faltava.
          
          Para em desperto nos momentos que me afogava.
          Pela lágrimas causadas por tal emoção. 
          Amputar de forma rápida, mas não indolor.
          Essa parte do meu coração.
          Não ferido mas dilacerado. 
          
          Agora encontra-se abastecido por algo que não é real, apenas imaginário sobrevivendo de mentiras e paixões rasas.
          Para que não morra congelado, pois antes embora quente e ardente.
          Agora és frio e encontra-se permanente dormente.