Do Éden para o meu jardim de alvura,
De alguma forma excêntrico e inexplorado.
Te espero deitado na brancura,
Desejando incessantemente um pincel incentivado.
Meu coração agora carrega o peso do mundo,
Minhas palmas equilibram dois corações.
Os olhos enxergam seus caminhos,
Me vejo infinito através de você.
Não existe inércia apenas força.
Não existe matéria apenas energia.
Só o necessário, juntos e aliados
Feitos dentro de um abraço.
Ainda assim, com todos os tons calados
Me pinte com o mais lindo tom de violeta,
A cor que traça os mistérios
Como se não fossemos desse planeta.
A singularidade deste momento me pegou no laço
Me chicoteou no ar para sentir o verdadeiro amor.
Fez de mim um pequeno penhasco
Onde pular não traria dores nem ardor.
Fosse como foi, teu brilho e teu esplendor
Me encantaram os sentidos,
Então todas as minhas versões ecoaram juntas
É isso que se chama "O Infinito?".
Pintura: Garden With Weeping Willow - Van Gogh, 1888.
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Á PROCURA DO SER - ARTE E POESIA.
PoetrySINA(1) "Fatalidade a que supostamente todos estão sujeitos: destino." METAMORFOSE (2) "É a mudança considerável que ocorre no caráter, no estado ou na aparência de uma pessoa, é a transmutação física ou moral." METAFÍSICA (3) "No aristotelismo, sub...