Sufocamento

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Olha quem voltouuu 👉🏻👈🏻
Obrigada a todos que estão votando e comentando ativamente, isso me anima muito, tanto que o próximo cap já está prontinho, dependendo do desespero de vcs eu lanço antes da próxima segunda.
E aos ghosts, pessoa que pelo menos votem na história, para eu saber que estão gostando.
Enfim, olha, vamos cair, estão de capacete e bem hidratados?
O que? Não me julguem, acharam que o cap passado foi fofinho e engraçado atoa?
E não, eu não me orgulho do que escrevi, mas fazer o que se amo uma angst?

 Enfim, olha, vamos cair, estão de capacete e bem hidratados? O que? Não me julguem, acharam que o cap passado foi fofinho e engraçado atoa?E não, eu não me orgulho do que escrevi, mas fazer o que se amo uma angst?

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Katsuki não sabia explicar o quão frustrado estava. Era muita coisa pra uma pessoa só, muita coisa. Estava sozinho em casa cuidando dos três filhos, a três dias, Eijirou teve que viajar a trabalho no dia 6 de Janeiro, e agora, no dia 9, o loiro estava a beira de um surto nervoso enquanto tentava dar os remédios da quimioterapia para Liz.

— Liz, precisa tomar. — Disse tentando colocar o remédio na boca dela novamente, boca essa que estava fechada com força. A menina acenou um não com a cabeça e virou o rosto. Katsuki respirou fundo pedindo paciência. — É só uma criança que não entende a situação, é só uma criança que não entende a situação, é só uma criança que não entende a situação… — Murmurou enquanto tentava recuperar a paciência. — Liz, não me faça te dar esses remédios a força. — Ela o olhou e franziu o cenho de modo desafiador, como se dissesse "Vêm cá tentar a sorte, bobão"

O loiro olhou para ela e então decidiu que ia ser na base da força mesmo, afinal, ela não podia passar da hora de tomar aquele remédio.  Em um movimento rápido, Bakugou segurou as bochechas dela, de modo forte, porém que não a machucasse.

— Abre a boca. — Ela meneou a cabeça negativamente. — Liz, eu não quero ter que abrir essa boca pra você, então, seja uma boa menina e me obedeça. — Novamente um não como resposta. É, teria que ser na base da força. Bakugou, então, levou a outra mão até a boca dela, e enfiou o dedo indicador tentando abrir, assim que conseguiu deixou os remédios que estavam em sua mão deslizar e cair dentro da boca dela, e em seguida fechou virando o rosto dela pra cima, fazendo assim ela engolir todos.

Soltou assim viu que ela engoliu e em seguida ela começou a tossir. Droga! Não gostava de fazer isso, era horrível ter que fazer isso à força com uma criança que estava com câncer.

— Eu te odeio! — Ela exclamou passando a mão na boca e tentando limpar. — O papai nunca fez isso comigo!

— É, mas o papai não tá aqui, só eu, Liz, e daqui a pouco você tem que tomar mais remédio, e não quero saber de trancar a boca. — Disse se virando para sair do quarto.

— Eu prefiro morre, du que morar só com você! — Ela disse e ele saiu do quarto. Os olhinhos vermelhos se encheram de lágrimas e ela se virou na cama chorando. — E-eu… eu não quero mais vive assim. — Disse chorando, enfiando a cara no travesseiro enquanto soluçava, novamente sentindo aquele catarro voltando nas vias respiratórias. — E-eu… tô sofendo, m-me, me deixa ir embora logo. —

Nossa Guerreira. (Kiribaku) FinalizadaOnde histórias criam vida. Descubra agora