Família

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Tomei vergonha e sai das férias de Janeiro ( embora eu tenhas escrito que nem uma condenada pro Spirit ಥ‿ಥ )
Mas retornamos amores, e em breve teremos capinha novaaaaaaaa

Novidades? Bom, temos Fanfic sobre Vikings, e em breve teremos uma que se passa na França iluminista kskska

Votar e comentar ajuda bastante, visse? E se puderem divulgar, eu agradeceria bastante.

Ah, cada autore escreve o ABO do seu jeito, em LIA os gêneros aparecem na adolescência, e em outros yaois ao nascer, aqui é aos 4 anos, um pouco antes da individualidade.E agora o segundo gênero da nossa Eliz despertou, qual será que é? Façam suas apostas, e sem ler o cap.

E agora o segundo gênero da nossa Eliz despertou, qual será que é? Façam suas apostas, e sem ler o cap

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A criança esfregava o rosto no pescoço do pai ômega, soltando feromônios no intuito de aromatizar ele.

3 semanas se passaram desde a quase morte dela. A situação foi séria e ela ficou internada no hospital, no soro e com oxigênio. Foi um dos piores momentos, sem dúvida. Ver ela numa cama de hospital, doente ao ponto de mal conseguir se sentar, completamente dopada por causa dos remédios de quimioterapia, foi arrepiante e doloroso.

Ela melhorou só nesta semana, o que foi uma sorte, considerando que era aniversário de Katsuo, e ela pode, pelo menos, ir pra casa. Por sorte, Katsuo não pediu festa, pois sabia que a irmã não podia ficar com muita gente, então pediu pizza e refrigerante pra eles comerem assistindo Como treinar o seu Dragão Sem festa, nem nada, apenas os 5, com colchões e cobertas no chão, pizza, refri, batata com cheddar e um pequeno bolo. E um patins, só isso.

Nesse meio tempo, tiveram uma outra surpresa, o segundo gênero da filha apareceu, surpreendendo a todos. Foi a dois dias, quando ela estava sentada na cama de hospital, farejando Eijirou e com dentes inflamados. Um médico analisou ela. Bakugou jurava que era uma ômega, tinha certeza disso, eles tinham um alfa, que era Katsuo, um beta, que era Akihiko e Liz era um ômega.

Errado, apesar da fofura, ela era um alfa, e provavelmente dominante, já que nos primeiros momentos ela até mesmo tentou expulsar Bakugou, rosnando entre o sono.

Ela ainda não estava totalmente consciente, estava em casa, mas só por um dia, e com oxigênio, sim, tinha um tubo de oxigênio nela e o casal Kiribaku tinha que arrastar pra onde quer que ela fosse. Estava fraca e nem conseguia ficar de pé, e por causa dos remédios, estava sonolenta e não ficava ativa, suas ações eram moles e preguiçosas.

— Tem uma alfinha tentando marcar meu ômega. — Bakugou disse, se aproximando enquanto via ela farejar os feromônios de ômega do pai e dar leves mordidinhas. Isso era comum, no começo eles faziam por instinto no ômega  que mais são próximos, apenas sentem as presinhas incomodarem e mordiam o que tinha cheiro que lhes atraía. 

Ao sentir o aroma de outra alfa, a menina se movimentou, de modo sonolento e abraçou Eijirou, rosnando baixinho, como se defendesse ele de outro alfa. Afinal, ela era uma alfa tinha que proteger os ômegas.

Nossa Guerreira. (Kiribaku) FinalizadaOnde histórias criam vida. Descubra agora