Chegay cedo hj kksksk, o cap tava escrito a tempos eu revisei hj, então perdoem os erros, mas tarde darei uma outra revisada.
Mas deka, pq não revisaste ontem? Pq ontem eu tava escrevendo Miraculous e lendo put4ria krbk
Queria pedir para votarem na história, ser ghost não ajuda em nada, se vc não comenta, pf, vote, essa história foi a que eu mais tive que estudar para escrever.
— Um duende, papa! — A menina disse, apontando para Akihiko que corria na direção dela. — IMAUM CAVALEIRO, ME SALVAAA! — Gritou, brincando enquanto se agarrava a Katsuki que a abraçava.
— A gente não vai deixar ele pegar você! — Katsuo se colocou na frente da irmã, muito corajosamente.
— Anão! 3 contra 1! — Akihiko protestou, parando e cruzando os bracinhos enquanto segurava sua espada de plástico.
— Bobão, eles me protegem! — Liz disse, mostrando língua pro irmão.
— Não vale! Papa, passa pro meu lado, não vale 3 contra 1 só porque a Liz tá doente! — Ele protestou, chateado com a injustiça que estava sofrendo. Como poderia provar seu um bom elfo servo do rei das trevas se tinha dois cavaleiros reais protegendo a princesa fada?
— Não! Eu sou a princesa das fadas, preciso de proteção, não vai na dele papa, joga no calabouço! — Ela exigiu. Estavam brincando a pedido da menina, segundo ela, não tinham brigado de faz de conta desde que ela tinha ficado doente. E era verdade, desde que ela nasceu eles brincavam assim, foi um jeito de fazer os meninos entenderem que ela era pequena e devia ter cuidado, então, eles brincavam com os meninos dizendo que deviam ser bravos cavalheiros e olhar a princesa pra ela não engatinhar pra longe do tapete da sala, e assim foi seguindo, e graças a isso, eles nunca tiveram problemas deles sentirem muito ciúmes e fazer algo com a bebê.
— Eu vou pro seu lado, Aki, esse pirralho acha que já é cavaleiro o suficiente pra proteger a princesa. — Provocou, mas a brincadeira foi interrompida por Eijirou, que abriu a porta do quarto de hospital e adentrou chorando no lugar.
— Papai? — Os três perguntaram, olhando assustados pro pai ômega. Bakugou sentiu a intensidade pela marca, algo ocorreu quando ele foi ver Mirio.
— Eiji… — Ele colocou Liz na cama do hospital, a tirando de seu colo e se levantando, caminhando até o ômega, esse que veio em sua direção enquanto limpava as lágrimas com a manga grossa da blusa.
— Papai, quem fez o sinhô chora? — Katsuo perguntou, indo atrás do pai alfa, estufando o peito pra parecer valentão. — Eu vou chutar a bunda dele até mandar ele pro inferno! — Exclamou, bravamente.
— A boca, pirralho! — Bakugou repreendeu. — Fica com seu irmão e sua irmã, eu vou com o papai pra fora. —
— Não! Eu quero sabe quem fez meu papai chorar, eu não adimito isso! — Protestou. — Sou o mais veio!
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Nossa Guerreira. (Kiribaku) Finalizada
FanficNeuroblastoma, o nome de um câncer infantil raro. Kirishima e Bakugou nunca imaginaram que conheceriam essa doença e suas dificuldades, porém o destino decidiu ser cruel com eles e fazer a caçula da família ter a doença. Só restava agora estar ao...