Provação 2

389 50 82
                                    

Chegay cedo hj kksksk, o cap tava escrito a tempos eu revisei hj, então perdoem os erros, mas tarde darei uma outra revisada.
Mas deka, pq não revisaste ontem? Pq ontem eu tava escrevendo Miraculous e lendo put4ria krbk
Queria pedir para votarem na história, ser ghost não ajuda em nada, se vc não comenta, pf, vote, essa história foi a que eu mais tive que estudar para escrever.


— Um duende, papa! — A menina disse,  apontando para Akihiko que corria na direção dela

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— Um duende, papa! — A menina disse,  apontando para Akihiko que corria na direção dela. — IMAUM CAVALEIRO, ME SALVAAA! — Gritou, brincando enquanto se agarrava a Katsuki que a abraçava.

— A gente não vai deixar ele pegar você! — Katsuo se colocou na frente da irmã, muito corajosamente.

— Anão! 3 contra 1! — Akihiko protestou, parando e cruzando os bracinhos enquanto segurava sua espada de plástico.

— Bobão, eles me protegem! — Liz disse, mostrando língua pro irmão.

— Não vale! Papa, passa pro meu lado, não vale 3 contra 1 só porque a Liz tá doente! — Ele protestou, chateado com a injustiça que estava sofrendo. Como poderia provar seu um bom elfo servo do rei das trevas se tinha dois cavaleiros reais  protegendo a princesa fada?

— Não! Eu sou a princesa das fadas, preciso de proteção, não vai na dele papa, joga no calabouço! — Ela exigiu. Estavam brincando a pedido da menina, segundo ela, não tinham brigado de faz de conta desde que ela tinha ficado doente. E era verdade,  desde que ela nasceu eles brincavam assim, foi um jeito de fazer os meninos entenderem que ela era pequena e devia  ter cuidado, então, eles brincavam com os meninos dizendo que  deviam ser bravos cavalheiros e olhar a princesa pra ela não engatinhar  pra longe do tapete da sala, e assim foi seguindo, e graças a isso, eles nunca tiveram problemas deles sentirem muito ciúmes e fazer algo com a bebê.

— Eu vou pro seu lado, Aki, esse pirralho acha que já é cavaleiro o suficiente pra proteger a princesa. — Provocou, mas a brincadeira foi interrompida por Eijirou, que abriu a porta do quarto de hospital e adentrou chorando no lugar.

— Papai? — Os três perguntaram, olhando assustados pro pai ômega. Bakugou sentiu a intensidade pela marca, algo ocorreu quando ele foi ver Mirio.

— Eiji… — Ele colocou Liz na cama do hospital, a tirando de seu colo e se levantando, caminhando até o ômega, esse que veio em sua direção enquanto limpava as lágrimas com a manga grossa da blusa.

— Papai, quem fez o sinhô chora? — Katsuo perguntou, indo atrás do pai alfa, estufando o peito pra parecer valentão. — Eu vou chutar a bunda dele até mandar ele pro inferno! — Exclamou, bravamente.

— A boca, pirralho! — Bakugou repreendeu.  — Fica com seu irmão e sua irmã, eu vou com o papai pra fora. —

— Não! Eu quero sabe quem fez meu papai chorar, eu não adimito isso! — Protestou. — Sou o mais veio!

Nossa Guerreira. (Kiribaku) FinalizadaOnde histórias criam vida. Descubra agora