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Capítulo um pouco mais leve.
Tamo chegando no fim, falta 2/3 caps, aí aí...
Primeiramente: sem comentários contra mim, ok? Eu avisei desde o início que era uma história pesada.
Sim, o que vocês estão pensando vai acontecer, e me perdoem por isso, eu não controlo a minha imaginação.

" — EU DISSE NÃO! — O adolescente de cabelos vermelhos gritou, tentando se soltar do aperto no pulso que recebeu de Tetsuo

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" — EU DISSE NÃO! — O adolescente de cabelos vermelhos gritou, tentando se soltar do aperto no pulso que recebeu de Tetsuo.

— ÔMEGA, DEITA NESSA PORRA DESSA CAMA E PARA DE CU DOCE. — O acinzentado gritou, mostrando seu interesse em usar a voz de comando. — Vou ter que mandar?

O corpo de Eijirou se arrepiou, arrepiou e as lágrimas se formaram no canto dos olhos.

— Tetsuo… eu não quero ser marcado ainda, me solta! — Ele disse, o tom de sua voz não era certo, vacilava entre medo e raiva. Girou o pulso, tentando se soltar.

— Ômega… — Ele ativou o modo de comando, fazendo cada célula do corpo de Eijirou estremecer, começando a entrar em um estado de submissão. — Você é meu ômega, meu namorado e não tem possibilidade de eu deixar você escapar entre meus dedos. — Disse, fazendo o ruivo engolir o seco.

As orbes vermelhas percorreram o local, em busca de alguém que pudesse entrar ali e o salvar.

— Ômega… — Tetsuo repitiu, a voz cada vez mais mandona e dominante.

Eijirou sentiu seu ômega interior o arranhar, mandando obedecer e aceitar a marca. Apesar de não ver em Tetsuo o alfa ideia… talvez… seria traído, talvez apanharia, talvez tivesse que criar filhos sozinhos e se submeter a ficar dentro de casa…

— Deita... — O acinzentado continuou. Tinha que ter alguém para entrar ali e meter um murro em Tetsuo. — Nessa merda… — Mas não tinha, ele mesmo tinha que se defender, e com o resto de consciência que o sobrava, ele endureceu a mão. — de cama, agor.. — Um murro o atingiu, fazendo largar Eijirou e cair no chão, junto de alguns dentes e sangue de sua boca.

— EU DISSE QUE NÃO QUERO! — Gritou bufando, deixando as lágrimas caírem, ainda assustado com tudo.  Olhou pra cama, vendo a chave a pegando no mesmo instante, ainda com as mãos trêmulas.

Se Tetsuo ativasse a voz de comando antes de Eijirou sair daquela sala seria uma merda completa, porém o platinado estava desnorteado demais pra fazer isso, ainda assimilando a dor de seus dentes perdidos. "

Eijirou se arrepiou, lembrar de todas as vezes que foi coagido por Tetsuo anda lhe doía.

— Humm… — Liz resmungou, encostando a cabeça no torso do pai. Ela estava na varanda, sentada no colo dele, embrulhada com uma coberta e com os tubinhos no nariz lhe dando oxigênio. — Eu amo vocês… principalmente você, papai. — Ela resmungou.

— Eu também te amo. — Ele respondeu, lhe afagando os cabelos pequenos e ralos. — Amo tanto, mas tanto que você nem pode imaginar. — Sussurrou, sentindo novamente o coração doer, juntando seu rosto no dela e a dando um beijo na bochecha gordinha, fazendo ela sorrir de lado enquanto se aconchegava.

Nossa Guerreira. (Kiribaku) FinalizadaOnde histórias criam vida. Descubra agora