Provação 1

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Cheguei cedo hj hehehe. Esse cap ficou maior do que eu esperava, as fazer o que se eu amo escrever um drama.



"Katsuki corria o mais rápido possível pelos quartos de hospitais

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"Katsuki corria o mais rápido possível pelos quartos de hospitais. Não acreditava que tinha perdido o parto do segundo filho.

O suor pingava pela testa e o coração disparava. Só torcia pra Eijirou e o bebê estarem bem, só isso.  Correu até se deparar com o quarto de hospital número 33. Abriu a porta rapidamente, completamente desesperado.

Ele estava trabalhando tranquilamente e quando chegou na agência recebeu a notícia de que o ômega tinha entrado em trabalho de parto a 6 horas atrás, o que o desestabilizou completamente, já que Eijirou tinha 8 meses de gravidez ainda. Ele saiu correndo, porém ainda pegou mais 2 horas e meia de trânsito até chegar no hospital.

—Eiji...— Chamou vendo o ruivo que estava deitado dormindo na cama de hospital. Respirou aliviado assim que viu que não tinha nenhum aparelho conectado a ele, o que indicava que não estava correndo risco nem nada. Olhou então para uma incubadora que estava aberta ao lado dele, vendo um pezinho se mover lentamente.

Os olhos encheram de lágrimas na hora. Oh meu Deus! Eram tão pequenos que mal dava pra acreditar.

Ele deu passos devagar se aproximando, sendo arrebatado pela sensação de amor que invadia seu peito e se espalhava por cada parte do seu ser, o fazendo transbordar em lágrimas de puro amor. Era algo tão forte e tão intenso que jamais conseguiria ser descrito em meras palavras, apenas sentido.

Avançou, podendo ver assim o ser miúdo que resmungava enquanto dormia dentro da incubadora. Segurando o dedo mindinho de Eijirou como se sentisse medo que tirassem o pai ômega de si. Katsuki não pode conter as lágrimas ao ver a cria. Aquela carinha redondinha, lábios finos e narizinho pequeno e arredondado.

Andou até a incubadora já chorando horrores. E então encostou o dedo na barriguinha pequena, em resposta recebeu um resmungou entre o sono. Katsuki riu admirando os fios pretos na cabeça dele.

Eijirou se remexeu abrindo os olhos só de ouvir o resmungo do bebê. Abriu os olhos prontamente para ver o que a cria queria.

—Quem tá aí?— perguntou abrindo e fechando o olho e se levantando, observando então Katsuki. — Suki...— Sorriu.

—Me desculpa Eiji...não poder estar aqui com você. — Disse indo ao encontro do ruivo, colocando as mãos nas bochechas dele o beijando docemente, em um ato de carinho e amor.

—Tudo bem...— Ele respondeu assim que saíram do beijo. — Não tinha como adivinhar que esse pirralho ia sair adiantado..— Disse olhando pro bebê que voltou a dormir.

—Vocês tão bem? Você está se sentindo fraco? Quer que eu busque algo?— Perguntou e o ruivo riu.

—Só que fique aqui e aromatize a gente ...— Pediu puxando Katsuki e o fazendo se sentar ao seu lado. O alfa no mesmo momento soltou seus feromônios fazendo Eijirou ronronar.

Nossa Guerreira. (Kiribaku) FinalizadaOnde histórias criam vida. Descubra agora