Mais um dia deles de férias, vamos aproveitar nossa paz❤️
Se vc conseguir pegar a referência de rebeldes, meus parabéns.
Votar e comentar ajuda.— PAPAAA, PAPAAAAAAI! — A voz de Akihiko soou, junto da porta sendo aberta e ele pulando na cama dos pais.
Eijirou e Bakugou acordaram atordoados, sentindo a criança se enfiar entre os dois, manhosa e soltando feromônios nervosos e se agarrando a Bakugou desesperadamente.
— Aki? — Eijirou se sentou na cama, acendendo o abajur ao lado, iluminado o quarto às 4 da manhã. Coçou os olhos, vendo a criança tremer e se agarrar em Katsuki.
— Akihiko? — Bakugou perguntou, sentindo a criança em seus braços. O nariz de Bakugou farejou um cheiro azedo, e bom, ele vinha do menino. — Fez xixi? — Ele se sentou na cama, bocejando preguiçosamente.
— Pa-pa… eu sonhei qu-que você mo-moria afogado. — Ele confessou, tremendo enquanto se agarrava a Katsuki.
— Pirralho… — Levou a mão a cabeça da criança, fazendo o menino escutar o coração do loiro bater. — Tá ouvindo? Então, tá tudo bem comigo, porra, eu sou duro na queda, não precisa ter medo de me perder.
Eijirou resmungou sonolento, se levantando.
— Da banho nele, Suki, eu vou limpar a cama dele. — Disse se levantando, se preparando para passar uma madrugada em claro.
Bakugou coçou os olhos e se levantou, com a criança no colo, para ir limpar ele do xixi.
[....]
Liz pisou duro no chão, se sentando no sofá da casa emburrada, ao lado de Eijirou. As bochechinhas estavam infladas e vermelhas, e as sobrancelhas franzidas.
Eijirou olhou a filha, parecia a fada Sininho daquele jeito.
— A minha vida é muito conflituosa, papai! — Ela disse,sem olhar para Eijirou.
— Conflituosa? — Ele questionou se virando no sofá.
Após a noite com Akihiko dormindo na cama dos dois, eles acordaram, tomaram café, deixaram as crianças brincarem um pouco no lago. Katsuki estava terminando a comida e Eijirou estava na sala, descansando pois ele lavou toda a roupa de cama suja e tinha varrido a casa. Os três estavam no quintal, brincando de arco e flecha enquanto esperavam o almoço.
— É! As pessoas só sabem dize que eu sou bunita e fofinha, papai. — Exclamou, indignada.
— E isso é ruim? — Perguntou confuso, segurando o riso.
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Nossa Guerreira. (Kiribaku) Finalizada
FanficNeuroblastoma, o nome de um câncer infantil raro. Kirishima e Bakugou nunca imaginaram que conheceriam essa doença e suas dificuldades, porém o destino decidiu ser cruel com eles e fazer a caçula da família ter a doença. Só restava agora estar ao...