Capítulo 2: O Regresso dos Malditos

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*ALERTA DE GATILHOS: ANSIEDADE, PROBLEMAS CARDÍACOS, EXPERIÊNCIA SOBRENATURAL E TATUAGENS

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*ALERTA DE GATILHOS: ANSIEDADE, PROBLEMAS CARDÍACOS, EXPERIÊNCIA SOBRENATURAL E TATUAGENS.

*RECOMENDAÇÃO DE MÚSICA DA TRILHA SONORA PARA O CAPÍTULO: La vie en rose - Celeste e Monsters - Acoustic Version - Ruelle

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Havia tempos que Gaya não dormia ou descansava relaxada ao lado de outra pessoa. De compartilhar um dos extremos da cama. O último indivíduo a recuperar na memória, estava em preparação a fim se tornar um padre naquele momento. Entre incertezas e temores. Mas existia um propósito para o rapaz em comunhão com Deus. Algo individual.

Em partes, sentia uma determinada falta pela presença de Franco e o passado compartilhado mediante os dois, feito uma aliança eterna. Do jeito que a olhava penetrante, o respirar tão próximo de seu físico como se morresse diante dela, ao exprimir a sua própria maneira de amá-la... e a voz torturante cravada em sua mente, permanecia a causar efeitos profundos nas emoções e seu corpo.

O Gregori jamais concedeu um sinal de vida e isso a angustiava de um modo que a incitava a desistir de seus sentimentos.

— Espero não ser um obstáculo para você se eu tomar muito espaço do colchão, Dane — sorriu deitada de barriga para cima e ele se manteve na mesma posição que ela.

— Me sinto desacostumado com isso, mas dormirei rápido após o chá de camomila que me deu. Não me importarei, então...

O aposento fora iluminado por intermédio da fresta na janela que tranquilizou o ambiente. A porta trancada evitava qualquer invasão repentina e Dane repousou confortável no extremo da cama que apontava para a entrada. Por baixo do travesseiro, uma faca de cozinha afiada se mantinha oculta de modo a se defenderem.

— Poderia passar a morar aqui comigo — se acomodou numa postura que o encarava e usou as duas mãos feito apoio abaixo da cabeça. — Pretendo conversar amanhã cedo com a proprietária e dividirmos o aluguel até tudo se acalmar.

— Não sei... — também a encarou logo que se bandeou de lado e sua vista fraca de sono passeou pelo rosto da jovem. — Pensarei. Cogito apanhar algumas coisas no meu apartamento.

O Silêncio dos Santos: A Insânia e Ruína do Sagrado (Livro II)Onde histórias criam vida. Descubra agora