Cavaleiros da Justiça Vol.2 - Uma nova Chance

Capítulo 2 - A ascenção do poder

[masquerade - siouxxie sixxsta]

[12:12 am - Dia 6 de Agosto]

  Pois o mundo oculto invadia o Reino Realista, seu primo podia ser um vampiro, algum parente seu podia ser o Senhor Noite, e Bruno tinha muito ainda que descobrir, nos telejornais, notícias tipo "mutantes? Alienígenas? Seres paranormais?". Sim, grande parte do mundo oculto estáva dando as caras e revelando seus poderes.
-Será que mais vampiros não irão trás de vocês?
-Acho que não. Mas caso eles venham, eles irão morrer também.
Ricardo chama todos para irem até o Instituto, ele havia reformado tudo, Ricardo era outra pessoa, a dor de confiar em alguém e ser quebrada tinha mudado sua personalidade e alma talvez, Mariana e Fernanda achavam pouco ainda, mas Bruno já achava ótimo, se sentindo estranho mas feliz.
-Agora somos um grupo, não é? Perguntou Bruno.
Todos olham uns aos outros com uma sensação de dúvida.
-São uma dupla Bruno, você e Ricardo. Não temos poderes. Fernanda diz.
Bruno tinha uma pulga atrás da orelha, algo lhe-dizia que suas amigas também eram do mundo oculto, mas só o destino pra respoder isso. Bruno e Ricardo se olham agora com uma dupla de super heróis talvez?
-Não somos super heróis, estamos apenas... salvando nossas vidas... Eu acho. Bruno fala com uma duvida.

[12:59 am]

Em seguida, todos vão para casa, Bruno muito pensativo, analisava muito na proposta de dar sua alma ao Rei do Lado Sombrio, quando entra em seu apartamento, quatro vampiros estavam lá aguardando sua chegada.
-Mexeu com os vampiros errados.
-É mesmo?

[Bad - David Guetta]

Nesse momento alguém chega e arromba a porta, era o Senhor Noite, Bruno é agarrado pela gangue, não eram vampiros de verdade, era apenas homens de serviços para o Senhor Noite, Bruno não podia usar suas armas, teria que lutar como um humano normal, com dois segurando seus braços, Bruno chuta dois caras atrás dele, os que seguravam os braços olham e se distraem, o cavaleiro se solta e os derruba, mais dois homens que estavam com o Senhor Noite ao lado partem para cima, era seis contra um, alguns caras pegam coisas do apartamento para combate, Bruno não tinha nada, apenas a sorte.
-Como sabem onde eu moro?
-Nos traficantes vampiros, sabemos onde muita gente mora, mas metade delas já estão mortas... Senhor Noite fala rindo.
Bruno pega um vaso perto dele e arremessa contra Senhor Noite, ou criminoso pega uma cadeira e ataca Bruno, porém nosso cavaleiro não sentiu nada e olhou feio para ele.
-Eu amava essa cadeira.
Dois homens pegam no braço de Bruno novamente o deixando sem ataques, outro vem e dá um soco em Bruno.
-Tenho que matar esse povo, mas não aqui... Pensava Bruno.

[04:55 pm]

Uma reunião é convocada no Instituto, Bruno havia organizado.
-Usar máscaras e trajes?
-Temos que manter nossas identidades agora em segredo, senão eles irão atrás de nós. Bruno avisa.
-Eu disse que eles viriam. Fernanda diz com toda razão do mundo.
-Tive que matar uns 5 caras e o Senhor Noite fugiu...
Alguém liga para o Instituto, então aparece um cavaleiro com um tridente em uma das suas mãos, ele se chamava Pedro, seus olhos castanhos mostravam liderança, seu cabelo curto que quase cubria os olhos e sorriso amigável, ele veio nos avisar sobre o que estava acontecendo no mundo oculto no momento.
-É melhor vocês guardarem suas identidades, senão morrerão, pode ser meros cavaleiros, alguns nem tanto, e outros nem são, mas é bom.
-Tudo bem então. Mas o que acontece ai? Bruno pergunta.
-Depois daquilo tudo, a morte dos Reis de quase todos os reinos e a dominação dos Cavaleiros Infernais no lugar, a armadura de ouro ser roubada, membros seus mortos na batalha e tal, aqui volta a normalizar, filhos dos Reis mortos tomam o trono. Uma possível nova aliança com o Rei do Reino da Luz.
-Tem mesmo que se unir ao Rei? Ricardo se pergunta.
-Eu acho bom.
A aliança com o Reino da Luz era algo essencial nos Institutos no Reino Realista, uma forma de comunicação, e agora que tinha muita coisa há contar, era algo importantíssimo. Na cabeça de Bruno só havia una coisa a fazer.