Cavaleiros da Justiça Vol.2 - Uma nova Chance

Capítulo 9 - Brilho Dourado

Fernanda descobre no passado que seu pai criou a droga que seria a base para mais drogas para os vampiros e habitantes do Reino Mágico, e Alan chega em 1500 e pouco uns 8 meses atrasado e seu desespero é grande e estava louco para voltar para sua época, e Levi, primo de Thiago, levou até o passado uma forma deles voltarem ao tempo certo, arrumando o destino, já que esse é o trabalho do cavaleiro do destino, claramente haveria muitas mudanças no futuro próximo, nos tempos atuais, os livros sobre o mundo oculto já haviam sido alterados, uma das maiores mudanças foi a causa das divisas de reinos, e como criou o Reino da Luz e das Sombras. O que resta é que tudo ocorra como o destino quiser, e como Levi quer também.
Em um lugar estranho, Paulo conquistava mais um troféu, conseguiu reunir diversos cavaleiro pelo mundo que foram humilhados ou isolados por conta do seu poder, criando uma nova legião de Cavaleiros Infernais, seria a gangue dele, o bando, os manos e tal.  Só que algo havia mudado.

[12:56 am - Dia 23 de Agosto]

Depois de um dia de aula, Luiz vai para casa, ele morava agora no apartamento de Bruno, mas chegando lá, a porta estava aberta e fumaça saida de lá, vozes também, ao entrar ele se depara com várias pessoas, logo de cara viu que eram vampiros, pois haviam tatuagens que descreviam isso.
-Quem é você? Um vampiro perguntou para Luiz.
-Uma pergunta melhor, o que estava fazendo aqui?
-Ai cara fica frio, suas coisas nois jogamos lá fora, agora aqui e nosso.
-Vampiros... Suspira Luiz e logo sai
Sem perder tempo, Luiz saiu dali e foi para o Instituto, lá estava Diogo apenas e ele contou o que ocorreu.
-Vamos ter que conviver com criaturas tipo lobisomens, fadas bonitas e vampiros drogados agora, depois que a orácula previu o Reino Mágico caído e isso...
-Exato...
-Será que a orácula prevê mesmo o futuro, lembra do que ela viu sobre Bruno, uma grande decisão pela frente vai mudar sua vida.
-Talvez não seja agora.
Diogo pergunta para Luiz se ele iria a festa que teria na escola a noite, e era justamente o que Luiz ia fazer em casa, se arrumar para ir, não iria por diversão e sim por trabalho, ele calcula que mais drogas iriam rolar lá, assim ele pegaria o fornecedor,  que era o pai de Fernanda, coisa que ele não sabia. E logo ali passava Laisa com Leo.
-Não acredito que ele vai com ela. Diogo ficou meio triste.
-Você tá afim dela? Riu e perguntou Luiz.
-Sim, eu acho.

[01:19 pm]

Na casa de Mariana:
-Você tá gostando da Laisa?
-Sim eu tô Kethelym! Mariana falava.
Na mesma hora, Diogo manda um convite pra Mendes para ela ser o acompanhante dele.
-Bom, o Diogo me convidou,  porque você não convida ela?
-Esquece, ela já tem acompanhante. Mas sei quem pode me acompanhar. Mariana manda uma mensagem para Luiz.
Kethelym não se sentia muito bem para ir a festa, nem Mariana, as duas pensavam muito em Bruno e nos outros.
-Se o Bruno tivesse aqui, ele ia falar pra eu não me preocupar com ele e ir a festa.
-Então vamos por eles!

[05:01 am - Dia 7 de Agosto de 1574]

Já no passado, Bruno observava a espada no chão, não havia ninguém lá, sem pensar ele resolver pegar a espada de ouro, estava meio difícil de tira-lá do chão, mas usando as duas mãos ele consegui, e rapidamente ele saiu dali, ele sabia que estava alterando o passado, e quando ele vê um grupo de cavaleiros batalhando.
-Eu acho que conheço esse pessoal, eles mesmos, os que fazem a justiça com as próprias mãos, os cavaleiros da justiça.
Os cavaleiros lutavam contra guardas do reino.
-Alto lá, quem é você?
-Sou o Bruno, eeerr... O que estavam fazendo?
-Esses guardas do rei queriam incriminar esse jovem colocando essa espécie de droga nas coisas dele.
-Bom, eu acho que sei de onde vem essas drogas...
-Calma, o que está segurando?
Bruno mostra a espada, o grupo fica espantado, nunca tinham visto isso antes, porém Bruno diz que aquilo é dele, e que pagou caro, mas logo mudam de assunto, queriam pegar o cara que fazia as drogas, o reino imaginavam que eram eles que fazia aqui pelo seu jeito de ser e viver, pelo contrário, eles queriam pegar o traficante.
-Eu vou manter contato com vocês, só preciso falar com uma pessoa que sabe mais que eu.
-Ok.