Monster [Satori Tendou]

1. Uma ideia

hey hey hey!
tudo bem com vocês? eu espero que sim ^^'

depois de um bom tempo tentando escrever esse capítulo, finalmente consegui terminar ele, mesmo sendo tão pequeno e talvez um pouco parado, mas espero que gostem mesmo assim. eu já estou trabalhando nos próximos capítulos, então não vou demorar muito pra atualizar

como eu disse nos avisos, eu tive essa ideia depois de ver um edit perfeito do Satori no tiktok (então dou a @ sunnbeam os créditos) e não sabia que o meu comentário mostrando minha ideia teria tantas curtidas e comentários aprovando a ideia, então se você veio através do tiktok VALEU ♡

sem mais enrolação, vamos começar! boa leitura ♡

desculpa se tiver algum erro ortográfico

-x-

– M-mano.. n-não faça isso! – uma risada ecoou no cômodo e o ruivo olhou de forma divertida para o homem jogado no chão, enquanto implorava por misericórdia.– eu não fiz por querer... N-não me mate!

De repente seu rosto ficou sério e sacou sua querida arma e o olhou nos olhos.

– Ah cala sua maldita boca! – gritou.– Não me diga o que eu posso ou não fazer... – ele, então, se abaixou na frente do outro homem e direcionou a arma pra sua cabeça.– Mas não seria uma má ideia enfiar uma bala na sua cabeça.– voltou a rir só que de forma sarcástica.

– Você só está assim porque eu tentei agarrar aquela garota na festa, não é? – vamos se dizer que o sujeito estava brincando com a morte. O sangue de Satori ferveu.– Você a conhece de alguma lugar? te garanto que você também queria tocar nela da forma que eu– não foi preciso aquele pedaço de ser humano terminar a frase. O ruivo puxou o gatilho da arma que estava apontada pra cabeça do outro. Um som alto preencheu os seus ouvidos e ele deu um sorriso no final.

Satori Tendou tinha um bom motivo pra fazer o que fazia, na maioria das vezes... Às vezes era por diversão, pra fugir de algo, porque alguém o pagava ou apenas pra defender alguém. Nesse caso, foi a última opção.

Ele se lembra que estava em um pub, apenas tomando alguma coisa no bar quando olhou pra pista de dança e viu um homem alto que parecia estar na casa dos 40 anos de idade, chegando por trás de uma garota de cabelos pretos e agarrando sua cintura. A menina tentou se afastar do mais velho, mas ele a segurou com mais força e sua expressão era de dor. O ruivo olhou para outras pessoas e ninguém ligou pro fato de que aquele homem velho estava enfiando sua mão dentro do vestido vermelho da menina.

Satori deixou o copo na bancada do bar e foi até onde os dois estavam. Ele, então, puxou a mão da garota que estava completamente assustada. Depois disso teve uma briga feia entre o homem e o rapaz. O mais velho fugiu quando Tendou pegou a arma e eles foram até uma rua deserta onde o menor o bateu até aquele estrume, literalmente, perder os dentes da boca.

Depois disso ele não viu mais a garota, mas não se importava com isso. Ele apenas se levantou e saiu daquela rua em passos lentos.

– Baki, baki ni ore... Nani wo? kokoro wo da yo...– ele cantorolou baixo, enquanto tinha seu olhar distante, tanto que nem percebeu quando bateu em um policial que fazia patrulha naquele lugar.

– Ei! Veja por onde anda, seu maluco.– Tendou se assustou arregalando os olhos. O policial fez o mesmo quando viu quem era e o que estava segurando.

Apesar de ter apenas 18 anos, o rapaz era procurado pela polícia por seus vários assassinatos e roubos.

– Parado! – antes do policial pegar sua arma, Tendou corria como o Flash, sem rumo.

Ele pode ouvir os gritos do oficial atrás de si, logo em seguida uma sirene. Quando foi que aquele desgraçado chamou reforços?

De repente, ele viu um muro e a primeira coisa que fez foi pular o mesmo, adentrando em um local enorme. O carro da polícia passou direto e ele suspirou de forma aliviada, rindo logo em seguida. Ele guardou sua arma no cós da calça na parte de trás.

Ele olhou o local onde estava e se praguejou por perceber que estava em uma escola.

– Que inferno... – Ele começou a andar pelo local, indo até um lugar onde parecia ser os dormitórios. E então, um plano perfeito (ou quase) surgiu em sua mente.– Aqui vai um ótimo lugar pra fugir daqueles pedaços de merda...

Ele se escondeu em algum lugar e dormiu ali. Sim, ele iria se matricular naquela escola. A prisão é o último lugar que ele queira ir.