26. Decisão certa

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quem vivo sempre aparece né :v

mds gente que vergonha, me desculpem pela demora, eu tava com um bloqueio criativo do cão e o capítulo ainda não saiu como eu queria, mas tenham uma boa leitura <3

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– Estamos precisando de dinheiro, manter uma gangue igual a nossa não é fácil. Soube que vocês tinham assuntos pendentes com ele.– falei dando de ombros.

Ambos assentiram. Ótimo, caíram.

Tudo está indo de acordo com o plano.

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– Nós temos algumas dívidas com vocês, o Makoto nos ajudou bastante e perdoou algumas coisinhas. E como somos honestos, nosso trabalho é pagar o que devemos.– Riki, o rapaz que tinha o cabelo preso em um rabo de cavalo, disse rindo de uma forma sarcástica.

– Ah, claro.– eu forcei um sorriso.– Aliás, não querendo ser intrometido, mas como anda o negócio de vocês? Soube de alguns da nossa gangue que a boate tá sendo um sucesso.

– Por que se interessa? – Koji perguntou me analisando.

– E por que não me interessaria? Vocês são famosos, então isso desperta minha curiosidade.

Ambos me olharam com um ar de superioridade, com sorrisos convencidos nos lábios.

– De fato nós somos muito conhecidos por nossas incríveis festas.– Koji disse ainda sorrindo.

– E vocês tem trabalhado em outros lugares além de Osaka? Não vão me dizer que vieram nessa cidade de merda só pra tirar férias.– soltei um riso nasal, sempre atento a qualquer tipo de reação deles. Eu tenho que ser cuidadoso nas perguntas.

– Mas é claro, não podemos perder a oportunidade de ganhar um dinheirinho a mais. Estamos aqui por negociações com o dono dessa boate, agora nós somos sócios.

Desgraçados! Sabia que tinha algo assim acontecendo...– Hayato falou no meu ouvido.– Tente pegar mais algumas informações, isso não é o suficiente!

– Uau! É um belo negócio, essa boate é muito movimentada.– falei dando tudo de mim pra mostrar 0,001% de interesse no assunto. Eles assentiram.

– Pois é. E o dono dessa boate também nos ajuda na distribuição das drogas, mas disso aí você sabe, já que ele e o Makoto eram grandes amigos.

– Ah, com certeza. O Makoto tinha uma boa relação com o dono daqui.– falei tentando parecer o mais convincente possível.

Koji fez um sinal com a mão, chamando uma das garçonetes. Ela veio até nós.

– Traga três bebibas, de preferência as melhores.– ele ordenou. A moça esperou por breves segundos, no mesmo lugar, como se esperasse mais alguma ordem. Koji olhou para ela de forma irritada.– Tá fazendo o que parada aí, sua vadia?! Anda logo!

– Sim senhor, me desculpa.– ela falou assustada e saiu rapidamente.

Antes da moça sair de perto, notei marcas roxas em algumas partes do corpo dela.

– Não fique olhando demais, ela não é isso tudo.– Riki disse rindo.– Ela tem muito o que aprender ainda.

– O que são aquelas marcas roxas? – eu ignorei o que ele disse e ele me olhou arqueando uma das sobrancelhas.

– Sei lá, chupões, talvez. Não me importo, ela está sendo paga pra isso.– ele deu de ombros.

– Talvez? Não tem certeza?

Monster [Satori Tendou]Onde histórias criam vida. Descubra agora