Imagines Harry Potter

Malfoy. Draco Malfoy - Draco Malfoy

Atravessando a pilastra, entre as plataformas 9 e 10, vim para o expresso de Hogwarts.

Indo para meu segundo ano lá.

O trem está lotado e estou à procura de uma cabine.

— Oi, tudo bem? Posso me sentar aqui? As outras cabines estão lotadas-

— Quem é você? — perguntou um garoto loiro, me interrompendo.

— Ah, S/n s/s! — Estendi minha mão.

— Malfoy. Draco Malfoy. — Apertou minha mão.
— De que casa você é?

— Sonserina — respondi.

— Fez amizade com a pessoa certa, s/s. — Sorriu.

— Ei! Deixe ela em paz, Malfoy! — Apareceu um garoto de óculos redondos. Reconheço logo de cara que é Harry Potter.

— Hm? — Fiquei confusa. Harry empurrou Draco.
— Ei! Para! — Ajudei Draco a se levantar.
— Você é doido?!— pergunto a Harry.
— Estás bem, Draco?

— Estaria melhor se não estivesse caído com as costas para o banco...

— Não se sinta no direito de bater em todo mundo só porque és o garoto que sobreviveu, Potter. Você não é o que dizem... — Draco sorriu levemente, mas nem liguei.

— Desculpa, eu achei que-

— Sai daqui, Pottah!

— Cala a boca, idiota!

— Saia, Harry. — Ele olhou para mim, um pouco apreensivo.

— Eu achei que ele estava te machucando ou obrigando-a fazer algo.

— Mas ele não estava. Saia!

— Desculpe... — Ele saiu.

— Menino sem noção... — sussurrei.

— Meu braço doeu! — reclamou Draco colocando a mão no braço.

— Ai Merlin! Aquele garoto é doido! Onde está doendo?

— Aqui. — Apontou para o ante-braço.

— Nada que uma massagem não resolva. — Sentei no seu lado e começo a massagear seu braço.

— Eu poderia ter quebrado o braço?

— A depender do jeito que caiu, sim. Mas precisaria ser um empurrão com muita força para isso acontecer.

— Aquele imbecil me odeia. Eu nunca fiz nada para ele!

— Nossa! Que menino arrogante!

— Não é?! Sempre digo isso.

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— Ei! S/s! Quer sentar com a gente?

— Pode me chamar de S/N, Draco. Sorrio.
— E... Quero sim. — Sentei ao lado de Goyle, que estava de frente para Malfoy.

— Crabbie, levanta daí! Deixa a S/N sentar do meu lado.

— Am... Quê? — Crabbie levantou.

— Vem. — Draco deu umas batidinhas no banco.
Quieta, fui até ele, e sentei ao seu lado. Achei um pouco estranho, mas fui assim mesmo.

— Então s/n, nunca te vi por aqui. Onde anda?

— Ah... Bom, sou um pouco tímida, sabe? Não faço amigos com facilidade. Na verdade... Não fiz amigos no ano passado. E tento não chamar atenção; principalmente, nas aulas. — Pus um pouco de comida em meu prato.