[AMOSTRA] MALDITO CLICHÊ

6. O PRAZER É TODO MEU

Boa tarde pessoal. Prontas para mais um clichê nesse sabado quente?  E sabe outra coisa que está bem quente? O capítulo. kkkk 

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EVA

Caí feito uma pedra na cama após o jantar. Estava cansada do voo e satisfeita com o sexo, nem tive tempo para remoer lembranças. Diogo foi para a sala resolver problemas dele e eu concentrei no som de sua voz grossa e calma até dormir. Quando acordei ainda era noite, estava tudo escuro e quieto e a primeira coisa que senti foi o peso de um braço me envolvendo. Diogo estava dormindo comigo, muito perto e tornando a sensação muito mais gostosa. Relaxei, não o afastei e voltei a dormir.

Pela manhã, ao acordar, olhei em volta e estava sozinha. O quarto completamente claro e arejado, com cheiro fresco que parecia vir direto do mar. Ouvi a voz de Diogo na sala e dessa vez falava muito bravo, como se desse uma bronca em alguém. Afastei os cobertores e corri para o banheiro.

Soprei ao ver meu reflexo no espelho. Rosto corado, cabelos assanhados, uma mancha de chupão no meu pescoço lembrando o que vivi ontem à noite. Sorri adorando a sensação de ser tragada por uma fantasia apaixonante. Eu só tinha que manter a concentração e encarar isso tudo apenas como diversão. Diogo era um homem inalcançável e eu saberei separar prazer de sentimentos.

Abri minha necessaire e peguei a escova para escovar os dentes. Em seguida comecei a pentear os cabelos decidindo se entrava ou não no chuveiro para um banho relaxante.

Eu era acostumada a tomar banho muito cedo todos os dias antes de sair de casa para trabalhar. Agora não seria algo estranho. Porém, a porta abriu e Diogo simplesmente foi entrando.

— Ah, eu...

— Tudo bem. — Ele falou e aproximou de mim por trás. Vestia apenas cueca boxer, expondo o corpo viril. — Pode continuar, Eva. — Afastou meus cabelos do ombro e mordeu bem ali provocando arrepio gostoso. Como eu ia continuar penteando os cabelos com esse monumento atrás de mim? Os olhos dele encontraram os meus pelo espelho e sorriu para mim.

Merda! Eu me culpava pela lastimável facilidade em me derreter diante desse sorriso preguiçoso e safado de homem poderoso.

— Quero te comer aqui, você me olhando pelo espelho. — Rodeou a mão pela minha cintura, e desceu pelo meu umbigo invadindo minha calcinha. Suspirei e mordi a pontinha do lábio.

— Hum... — sussurrou no meu ouvido. — Boceta morninha. Vamos esquentá-la mais. Segura na bancada, Eva e abra as pernas para mim.

Deixei o pente ali, segurei com força na bancada e abri as pernas, curiosa e pronta para qualquer coisa que ele instruísse.

— Um pouco mais. — Ele as afastou definindo como queria. Em seguida, tirou minha calcinha descendo-a pelas minhas pernas. Abaixou atrás de mim e senti o contato invasivo de sua língua bem em cima da minha vagina.

— Porra, Eva, sua boceta pela manhã é uma delícia. — Sugou fortemente com os lábios e eu estremeci apertando os dedos na bancada. Meu reflexo no espelho até parecia outra pessoa. Cabelos soltos, rosto contorcido de prazer, bochechas coradas. Uma imagem extremamente sexy de uma mulher que antes não existia.

— Hum... — ele gemeu saboreando ao enfiar um dedo devagar e quando estava todo metido, Diogo sorveu com calma meu clitóris. Eu contorci e quase fechei as pernas.

— Pernas abertas, Eva. Me deixe cuidar dessa bocetinha faminta. — Mexeu com calma o dedo médio dentro de mim e todas as minhas células se eletrificaram; meu corpo inteiro parecia fervendo. — Você é quente demais por dentro, cacete. — Encostou a boca novamente e sugou meu clitóris daquele jeito delirante.