4. GOZO NOS ARES

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Hei amantes de clichês. kkk Boa tarde. Hora de conhecer um pouco mais do sonho realizado de

nossa mocinha. Eva vai desbravar novos mares, então peguem suas pipocas porque vamos estar de camarote acompanhando. 

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EVA

Apesar de ter desejado, eu não estava preparada. Tanto para o beijo, como para o sabor do beijo. Tinha gosto de champanhe, no entanto, a boca máscula era a melhor que eu já tinha encostado. Mesmo que tinham sido bem poucas.

Para ser específica, emoção com sabor de homem. Senti sua barba arranhar deliciosamente minha pele e suspirei entregue. A língua dele era um fenômeno e tive vontade de passar o dia sendo devorada por aquela boca promiscua e experiente. Diogo já segurava forte em meus cabelos e a outra mão foi parar em meu maxilar; afastou nossas bocas e cravou os olhos nos meus. Minha nossa... o verde oliva de seus olhos parecia mais escuro, havia tanta gula ali que o estremecimento em meu corpo foi involuntário. Segurado meus cabelos e maxilar ele chupou meus lábios vagarosamente antes de voltar a beijar de língua.

— Quero que fique à vontade ao meu lado. — Sussurrou — Aqui não sou imperador, sou seu amante. — E com a mão, invadiu meu vestido mantendo-me segura pelos cabelos.

— O...que? — olhei em volta assustada. — Senhor Maldonado... aqui...

— shhi. Eu mal posso esperar para te comer tão forte ouvindo seus gritos e sentindo suas unhas em meu corpo. Porém quero desfrutar em um lugar mais calmo. Aqui será só um aperitivo. — Deslizou três dedos para dentro da minha calcinha e sorriu quando arregalei os olhos. Maldonado mordeu meu queixo enquanto passava os dedos por cima da minha vagina, uma caricia delirante, e para concluir, puxou a calcinha para baixo.

— Levanta a perna. — Obedeci bem tímida e ele retirou totalmente a peça descartando-a. Decidi me entregar de mente aberta, eu tinha curiosidade de aprender tudo que ele queria ensinar. Em um gesto rápido, ainda me abraçando, girou o corpo e sentou-se em um sofá longo atrás das poltronas onde estávamos anteriormente. Arfando, sentada no colo dele, fitei seus olhos.

Era como uma naja que encantava antes do bote.

— Relaxa. — Ele riu. — Está sentada dura feito um boneco de madeira. Sou seu homem por uma semana, aqui é onde você irá se sentar sempre.

— Espera um pouco. — Mexi tentando encontrar uma posição melhor. — Dá licença. — Pedi e montei confortavelmente no colo dele. Diogo ria deixando-me mais sem graça.

Eu achei que fosse desmaiar. Todas as sensações que permeavam meu corpo eram novidade. Nossos rostos estavam bem perto e ele tinha um cheiro bom demais.

— Pronta?

— Seja o que Deus quiser. — Sussurrei.

— Segure em meus ombros Eva. — Pediu usando uma maneira tão carinhosa que poderia ser capaz de conquistar o mundo. Coloquei as duas mãos no ombro dele. Sua mão voltou a explorar entre minhas pernas, aproximava ousadamente da minha vagina quente e começando a umedecer.

Ele tirou a mão e aproximou-a de meu rosto.

— Abra a boca. — Eu abri. Colocou o dedo indicador e ordenou: — Chupa. — E eu chupei todo o seu dedo. O coração pulando igual sambista. Eu já sabia o que ele pretendia, e todo esse erotismo nos envolvendo me deixava quente, pegando fogo. Puxou o dedo para fora.

— Abra. — Pediu de novo. Abri a boca e ele inseriu o dedo médio. Era imenso o dedo do homem. — Chupa. — Fiz a mesma coisa de antes e ele levou de volta a mão para o meio das minhas pernas.

[AMOSTRA] MALDITO CLICHÊOnde histórias criam vida. Descubra agora