Living As the Villainess Queen (PT-BR)

Capítulo 28 - Espasmos da Paixão (01)

-Então como devo chamá-lo?

Um sorriso malicioso pintado em seus lábios.

-Rainha?

Ele mordiscou a orelha de Eugene enquanto sussurrava baixinho.

-Um... um nome?

Eugene gaguejou com a pergunta repentina. Uma pergunta que Kasser apenas fez para arrancar uma reação dela. Ele queria provocá-la.

Mas quando ele foi saudado por sua confusão absoluta, ele não pôde deixar de se divertir. Se ele a chamasse pelo título antes de ela perder a memória, o desacordo seria uma certeza.

Mas mesmo assim, essa obsessão dela não o incomodava em nada. Afinal, ele era o rei. É uma pena que Jin Anika nunca tenha sido tolerante com os seus subordinados cometendo esse erro.

-Sim.

-Eugene. Me chame de Eugene.

Eugene respondeu rapidamente com medo de chamá-la de Jin Anika e arruinar o clima dela em um instante. Durante esse calor do momento, ela não queria ser chamada pelo nome de outra pessoa. Ela quer ouvir o dela .

Na verdade, o nome de Eugene foi pronunciado de forma semelhante ao da rainha - "Yu jin ". Portanto, se o rei perguntar, ela poderia apenas dar uma desculpa para se lembrar do apelido que tinha quando criança.

-Eugene.

Ele repetiu por ela, o nome dela saiu de sua língua suavemente. E embora ele estivesse definitivamente confuso com a menção do nome desconhecido, ele não perguntou mais a ela. Enquanto Eugene, por outro lado, sentiu arrepios correrem por sua espinha ao ouvir o nome dela saindo de seus lábios.

Quando Kasser a beijou desta vez, os lábios de Eugene se separaram por um momento antes de beliscar levemente o lábio inferior. Um som gutural saiu da garganta de Kasser com sua conduta ousada, fazendo seu estômago se revirar com um fogo crescente vindo de dentro.

Eugene hesitantemente colocou os braços ao redor de seus ombros, seus músculos ondulando sensualmente sob as pontas dos dedos.

Quase imediatamente, ela fechou os olhos ao sentir Kasser se mover, endireitando-se e se colocando entre suas coxas. Ela se preparou para o que certamente viria. Ela podia sentir isso abrindo caminho sem se desculpar, até que estava totalmente enterrado nela.

-Ah!

A dor disparou entre suas pernas e Eugene agarrou seus ombros com força. Ela sabia que era doloroso, mas não a preparou para sentir como se algo a estivesse rachando.

Com cada movimento seu, cada impulso, ela podia sentir sua rigidez cutucando, quebrando-a a cada momento que passava. Mas a dor estava diminuindo, substituída por acessos de prazer. E Eugene estremeceu com seus sentimentos opressores, ameaçando explodir dela, enquanto ela se agarrava às costas dele, as unhas cravando-se em sua pele bronzeada.

"Uhhh ..."

Ela engasgou enquanto eles balançavam ritmicamente.

O corpo humano é realmente misterioso. No início, ela temeu por quanto tempo a dor duraria, mas conforme ele continuava, ela gradualmente se tornou opaca e formigante. Em vez de gritar de dor, ela se viu ofegante de prazer.

Seus olhos continuavam tremulando com cada sentimento. O calor em seu intestino só crescia a cada segundo, enquanto o cheiro de almíscar e suor começava a infiltrar-se em suas narinas. Sons de tapa na carne, junto com gemidos e grunhidos encheram a sala.

Com a pouca força que ela tinha, ela o segurou firmemente para se apoiar. Suas mãos escorregavam de suor, mas isso só a fazia se agarrar com mais força.

Ele sugou os lábios de Eugene com tanto fervor. Ela prevê que seus lábios ficarão inchados amanhã. Ela se sentia tão preciosa, tão maravilhosamente cheia, embora continuasse temendo esse momento interiormente.

Com cada movimento dele, ela podia sentir aquela fricção deliciosa, cutucando seu ponto ideal . E a acumulação continua, e ela pode sentir que está ficando sobrecarregada enquanto o ritmo continua indo mais rápido, mais forte. Ele a estava esticando enquanto continuava a empurrar profundamente.

"Ah ...!"

Suas entranhas se contraíram e começaram a ter espasmos. E Kasser mergulhou mais fundo e mais áspero.
Eugene joga a cabeça para trás, sentindo-se desmaiar quando uma represa rompeu nela. Ela sente algo jorrar, quente e espesso bem no fundo, enquanto eles cavalgam para fora de sua paixão.

À medida que o movimento se acalma, ela está bem ciente de como suas costas estão dobradas, junto com a cabeça arqueando atrás dela. Ela podia sentir suas regiões inferiores instintivamente reprimir e relaxar de maneira repetida. Uma sensação de desânimo veio após a sensação de prazer que o varreu.

Ela percebeu um pouco mais tarde que o corpo estranho profundamente arraigado permanecia dentro dela, quieto. Seu corpo ficou mole quando algo quente se derramou dentro dela.

Kasser observava atentamente, com o peito arfando visivelmente no rescaldo. A expressão serena dela o estava enviando em uma aceleração.

Lentamente, ele se afasta dela, e ela observa com os olhos semicerrados enquanto ele se levanta, seu rosto pairando sobre o dela. Ela sente uma sensação de empolgação e vergonha ao mesmo tempo.

Mas como ele ainda não estava satisfeito, ele agarrou suas coxas e mergulhou fundo, novamente.

"Ah! Pare - "

Ela engasga, mas seu grito foi engolido por seus lábios, quando ele enfiou a língua profundamente em sua boca com um olhar espesso e turvo.

A recente troca de paixão não foi suficiente. Seu apetite por ela parecia insaciável. Ele queria provar sua carne quente um pouco mais. Mas Kasser não queria estragar esta noite. Ele não a forçaria a fazer isso de novo, a menos que ela pedisse.

Ele se jogou mais algumas vezes dentro dela antes de finalmente sair. A sede insatisfeita ressoou em seus olhos quando ele olhou para sua forma cansada.

Seu coração batia descontroladamente contra o peito. Ele lentamente mordeu a pele de seu pescoço. Sua reação vacilante o provocou. Ele cerrou os dentes na luta contra o desejo de colocar seu comprimento de volta e devastá-la indefinidamente.

Reunindo seus sentidos, Kasser recorreu a acariciar sua testa e pentear seu cabelo com as mãos. Ela parecia tão pequena, ele pensou. Sua mão parecia enorme ao lado de seu pequeno rosto.

Um ser tão frágil, ele poderia quebrar seus ossos finos em um suspiro. Uma sensação de alívio tomou conta dele. Ele se sentiu feliz por não tê-la machucado, esmagado até mesmo, enquanto ele estava tão envolvido em seu desejo de devorá-la minutos atrás.

Eugene fechou os olhos e respirou fundo. Ela nem queria se mover. Ela gostou da sensação de suas mãos varrendo seu cabelo suavemente. Eventualmente, ela fechou os olhos e adormeceu.

-Anika.

Ele gritou, mas não obteve resposta.

Kasser falou de novo, passando a palma da mão contra a bochecha dela gentilmente, como se ela fosse uma porcelana preciosa que ele temia quebrar com sua força incomensurável.

-Eugene.

Ainda assim, ele não foi respondido por nada além de silêncio. Portanto, ele concluiu que a mulher em seus braços já havia adormecido.

‐Descanse bem.

Ele murmurou em seus ouvidos.