"Tʜᴇ ʙᴇᴀᴄʜ, ᴛʜᴇ ᴜᴛᴏᴘɪᴀ"

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Akemi escuta vozes que aparentavam estar longe

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Akemi escuta vozes que aparentavam estar longe. Ela sabia que estava voltando aos seus sentidos após a forte pancada que recebeu em sua cabeça.

Começou a se remexer e notou que se encontrava sentada no que ela deduziu ser uma cadeira.

Ao abrir seus olhos deixando a claridade invadir seu campo de visão a garota teve que fechar os olhos rapidamente. O claro havia irritado a sua visão.

- Vejo que nossa convidada de honra acordou!- uma voz grossa provavelmente de um homem invade os ouvidos de Akemi que piscava repentinamente tentando acostumar sua visão.

Já acostumada com a claridade Akemi se põe a encarar o local em que estava. Havia pessoas em pé perto da mesma, pessoas da qual ela não fazia ideia de quem eram. Ao virar para o lado a garota repara que havia mais duas pessoas junto à ela.

"Arisu e Usagi, oque eles estão fazendo nesse lugar?"

- Como foi a viagem querida?- o homem de voz grossa comenta, ao reparar no homem Akemi pode reparar que ele usava um óculos de sol ridiculamente feio e roupas de... Banho.

- Ah, foi ótimo! Amo que me acertem na cabeça para me sequestrar.- a garota lança um olhar mortal para o homem na sua frente.- Que diabos é esse lugar?

- Que bom que perguntou. Bem-vindos a praia, à utopia!- riu, para Akemi aquele cara parecia um completo maluco e talvez ele realmente fosse. Apontando para oque a garota pensou ser apenas uma parede ele conclui.- Essas são as respostas que vocês tanto desejam, Arisu e Usagi.

Estrelando os dedos a parede que na verdade é uma parede falsa começou a se mover para o lado com algumas pessoas empurrando. Então algo se revelou atrás da parede, alto que Akemi nunca imaginou que poderia existir.

Atrás daquela parede falsa havia nada mais que um imenso baralho de cartas que por acaso a maioria estava pixado com um enorme "X" preto, faltavam poucas cartas para o baralho todo tivesse aquele enorme X.

"Eles estão acumulando cartas, óbvio!"

- Vou lhe contar a verdade.- o homem caminha calmamente até aquela enorme parede.- Há apenas uma forma de acabar com esse pesadelo infernal, zerando o jogo e coletando todas as cartas do baralho.

- Todas as cartas?- Arisu pergunta, seu semblante esparecia uma enorme confusão.

- Se juntarmos todas, o tudo irá voltar ao normal?- Usagi perguntou.

Akemi achou aquela pergunta a mais idiota que já havia ouvido, uma pergunta tão inocente que se estivesse em outra ocasião ela com certeza iria dar uma bela risada.

- O mundo original não vai voltar docinho.- o homem finalmente se colocou a encarar os três.- Apenas uma pessoa, pode voltar ao mundo antigo.

- Uma pessoa?- Arisu perguntou assustado.

- É praticamente impossível uma única pessoa zerar todos os jogos e conseguir as 52 cartas.- o homem misterioso explica.

" Eu não diria isso..."

- Não tem como sair do país sozinho. Por isso, todos devemos nos unir para deixar uma única pessoa sair. Este é o objetivo da praia!- explicou.

"Ele é esperto..."

- Soube que vocês tem ótimas cartas.- ele disse com um certo interesse visível.- Vou deixar vocês fazerem sua parte nos ajudando a juntar as cartas que restam.

"Claro! Como eu não desconfiei antes..."

- E se recusarmos?- Arisu pergunta.

- Não podem recusar.- o homem se senta em cima da mesa que tinha naquela sala.- Seus vistos vencem hoje.- ele segura um papel que Akemi deduziu ser de Arisu.

"Touché... Mas o meu vence daqui uma semana."

- Precisam participar de um jogo, né?- o homem sorri, seu sorriso chega a ser assustador pelo ar de maldade que ele exala.

- Podemos voltar se coletarmos todas as cartas.- murmurou Usagi.- Isso é verdade?

- Ainda não podemos revelar nada, mas uma fonte de confiança me deu essa informação.- explicou enquanto caminha lentamente pela enorme sala.

" Isso é tão cansativo..."

- Você se refere a esse lugar como um "país".- Arisu fala.

- O fato de que recebemos vistos, significa que é um país. As pessoas de Tóquio não desapareceram simplismente, a hipótese é de que entramos em outro país acidentalmente, se for verdade, deve haver como voltar.- explicou.

" Acidentalmente... Ridículo."

- Criamos uma organização aqui.- uma mulher que estava calada a minutos atrás fala.

- Combustível é usado para gerar eletricidade e a chuva é usada como suprimento de água.- a mulher de óculos escuros conclui. Seus óculos eram elegantes e destacavam seu rosto ao ver de Akemi.

" Até que vocês não são tão idiotas assim."

- Guardamos as armas de fogo por todo país.- um homem com roupas ridiculamente floridas fala.

- Mas poucas pessoas têm autorização para usá-las. Nosso objetivo é união para coletar todas as cartas.- informou um homem.

- Há apenas três regras nessa praia.- o homem que com toda certeza era o líder fala.

REGRA DE NÚMERO UM: TODOS SEMPRE DEVEM USAR ROUPAS DE BANHO.

- O quê?- Arisu pergunta.

- Não dá para esconder armas com roupas de banho, mais seguro não concorda?- explicou.- Vocês podem beber, usar drogas e até mesmo transar!

REGRA DE NÚMERO DOIS : TODAS AS CARTAS DE BARALHO PERTENCEM A PRAIA.

- Vamos pegar todas as cartas de vocês.- disse analisando algumas cartas em cima da mesa.- Quem contribuir com mais cartas será promovido para um nível maior.- conta.- Depois de todos trabalharem juntos para tirar a primeira pessoa da país, se juntarmos cartas o sufientes, poderemos mandar a segunda, a terceira e até mesmo a quarta para fora...

"Que horas que isso vai acabar?"

- Chegará um dia em que todos da praia poderão ir embora!

" Claro, sonhe com isso. Talvez se torne realidade"

- E quando vai ser isso?- Arisu questiona.- E se eu recusar a sua oferta?

- Terceira e última regra.

TERCEIRA REGRA: TODOS OS TRAIDORES SERÃO EXECUTADOS SEM CLEMÊNCIA.

Akemi não fazia ideia no problema em que ela infelizmente tinha se metido. Aquilo era tudo muito estranho e talvez tenham segredos obscuros por trás.

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⁹⁷⁴ ᵖᵃˡᵃᵛʳᵃˢ

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ᴘʟᴀʏ ᴏʀ ᴅɪᴇ - ᴀʟɪᴄᴇ ɪɴ ʙᴏʀᴅᴇʀʟᴀɴᴅOnde histórias criam vida. Descubra agora