Son Chaeyoung.
Pouco antes de Joshua estocar, me atirei para o chão, enrolando minhas pernas em volta do seu pescoço.
Ignorei meus gritos, esquecendo a agonia no meu joelho, a névoa desfocada da dor e o seu latejar, prendi minhas coxas ao redor do seu pescoço, apertando com toda a força que eu possuía.
Ele se debateu, chutou, socou e eu aceitei a dor em silêncio, cada soco devastando, acertando o tormento que estava o meu corpo.
E então ... soltei, deixei minha bexiga esvaziar em cima dele. Senti minha urina escorrendo contra o seu peito e minhas pernas, arqueei meus quadris de modo que o fluxo atingisse seu rosto.
Ele estava gritando, se debatendo, xingando em qualquer língua que falasse, lutando contra mim.
Agarrei, segurei, rangendo os dentes contra o latejar, a dor rasgando em meu joelho, mesmo quando o alívio da minha bexiga, agora esvaziada, me atingia.
Abruptamente, o soltei e recuei, atacando com minha perna boa, senti meu calcanhar se conectar ao seu rosto e chutei novamente.
E de novo, e de novo, da forma mais agressiva que pude, deixando minha raiva assumir. Eu balançava para frente, lutando, gemendo e trabalhando com meus pés.
Joshua estava xingando, engasgado, mais surpreso do que realmente machucado. Tinha apenas alguns segundos antes dele se levantar, para me atacar com seus enormes punhos.
Pisei em sua virilha tão forte quanto podia, agarrei a coronha da pistola, de seu coldre de ombro e pulei para trás, tropecei e quase caí.
Batendo contra a parede, segurei a arma com as duas mãos, com os dedos descansando no gatilho, estendi a arma na minha frente no comprimento do braço, da maneira que aprendi.
BANG!
A pistola saltou em minhas mãos, quase saindo do meu controle. Joshua se encolheu e grunhiu, vermelho manchou seu peito.
Engatilhei novamente, sem me preocupar em mirar com exceção do centro, como Momo havia me dito.
BANG!
Outro círculo vermelho ao lado do primeiro. Josh estava gemendo, xingando, ofegando, chorando.
Desta vez, eu apontei. Estava mirando o centro da sua virilha, pressionei o gatilho ... e depois mudei de ideia.Ajustei meu alvo para cima, hesitei, prendi a respiração e apertei. Sua cabeça explodiu e meu estômago revoltou, virou e soltou.
Deixei a pistola pendurar em uma mão enquanto me inclinava para o lado, vomitando em seco, nada exceto bile.
Coloquei a arma no chão e rapidamente tirei as calças de Josh. Elas eram muito grandes, mas usei o cinto para segurá-la na minha cintura, amarrando o final do cinto em torno de si perto do meu quadril e prendi as algemas em torno de meus tornozelos.
Engasguei com a visão da bagunça ensanguentada que era a sua cabeça, rolei o corpo para um lado, lutando com seu peso e tirei seu casaco de um braço, em seguida, o deixei cair e tirei do outro lado, então o vesti, abotoando para cobrir o meu tronco.
Ele estava molhado de sangue nos ombros, lapela e colarinho, mas pelo menos eu estava coberta.
Desatei sua gravata, engasgando com o cheiro e a visão de massa encefálica.Vomitei em seco novamente, lutei contra isso, empurrei-o para baixo.
Enrolei a gravata em torno do meu joelho e dei um nó tão apertado quanto eu poderia suportar, sufocando os soluços de agonia.
Uma vez que estava amarrado, o pulsar no meu joelho diminuiu ligeiramente, o suficiente para que eu pudesse mancar até a porta.
Lembrando da maneira que Jeongyeon tinha ficado atrás da porta do seu bar, me posicionei à esquerda da abertura, de modo que a porta me esconderia quando fosse aberta.
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Taken | michaeng G!P
FanfictionCONCLUÍDA Eu era a única fonte de renda da minha família, tinha acabado de perder meu emprego. As contas estavam acumuladas e minha esperança perdida. Até que, na minha caixa de correio encontrei um cheque de dez mil dólares destinados a mim. Se vo...