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Vcs quase me vindo dar uma visitinha pelo meu sumisso:

Vcs quase me vindo dar uma visitinha pelo meu sumisso:

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Eu caminhava calmamente pelo jardim enrome da O'connell. Esse lugar é maior que meu antigo bairro.

Avisto um balanço em uma árvore grande ao lado de um mini poste de luz, acelero meus passos e chego ao lado do balanço que parecia ser velho. Passo a mão pela corda e sorrio ao lembrar de mais uma lembrança...

- pai, e se eu cair? - pergunto receosa olhando pro balanço em minha frente

- está duvidando da minha habilidade de construir coisas, Cadence Lee? - me olha segurando o martelo e eu rio negando - pode ir, meu bem, a corda está bem amarrada.

Suspiro e me sento com cuidado no balanço, ainda com medo de cair se bunda no chão, como da última vez.

Dou uma leve empurrada no balanço me certificando que o mesmo estava bem firme, sorrio pro meu pai que suspira aliviado.

Tento colocar meus pés no chão para voltar a me balançar, mas o balanço estava muito alto. Suspiro derrotada e sinto o balanço ir pra frente me assustando, olho pra trás vendo meu pai sorrindo pra mim, o vento batia em seu rosto enquanto seus cabelos batiam em sua pele branca como neve.

Ele começa a me balançar mais forte me assustando, olho pro mesmo que sorria sapeca, começo a rir de nervoso quando sinto um frio na barriga pelo balanço estar indo alto de mais.

Escuto sua risada e começo a rir de nervoso, enquanto meus cabelos batiam no meu rosto.

Saio das minhas lembranças quando sinto uma mão e seus anéis tocando meu braço direito, me viro vendo a mesma me olhando com um leve sorriso, um sorriso lindo poir sinal.

- estava pensando em que? - diz passando por mim e se sentando no balanço

- no meu pai... - suspiro e juntos minhas mãos. Ela se ajeita no balanço e abre os braços, a olho sem entender e ela olha pras suas pernas. Entendo oque ela quis dizer e me sento em seu colo. Suas mãos circulam minha cintura e sua cabeça pousa em meu ombro

- quer me contar sobre ele? - sussurra e eu sorrio olhando pro céu estrelado - se não quiser, eu entendo, você não precisa se-

- eu quero. - ela beija meu pescoço e eu abraço meus braços sentindo o vento gelado bater na minha pele quente - ele cuidou sozinho de mim, minha mãe nos abandonou assim que eu nasci, mas isso não fez com que ele me odiasse ou algo do tipo, eu fui criada da melhor forma possível. - olhei pro lado vendo que Billie estava concentrada em tudo oque eu falava, ela sorri pra mim e eu sorrio envergonhada desviando meu olhar pro céu estrelado - ele era bombeiro, e por isso eu ficava grande parte do dia sozinha, e quando meu pai chegava ele fazia de tudo para nos divertimos. Ele nunca levantou a mão pra mim ou algo assim, ele era literalmente um multi coisas, ele pintava, fazia objetos e meus brinquedos, cozinhava, e até costurava! - rio e sinto meu peito apertar - até que um dia, ele foi trabalhar, disse que me amava e disse que iria me levar no Flip's quando ele chegar. Eu fiquei ansiosa, aperando pra que ele chegasse e me levasse no nosso restaurante favorito, me arrumei e vesti meu vestido preferido, esperando ansiosamente pelo meu pai, mas ele não chegou. - engoli seco sentindo uma lágrima cair sobre minhas bochechas, Billie me virou e secou meu rosto com o polegar e me abraçando em seguida. Suspirei e me encolhi em seus braços - ele não merecia morrer daquela forma Billie, não merecia.

Quase Babá |G!P| ✔️Onde histórias criam vida. Descubra agora