Caelum

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Havia sussurros nas árvores, tão baixos que o som de um coração batendo o impediria de ouvir, elas contam segredos, aqueles que só a terra que as mantém vivas presenciou. Entre eles era mencionado o pacto das sete cordas; ele une sangue, sentimentos e vida e os torna um. Faz dois serem um, sete serem um, vinte respirarem como um.

E para enlaçar sua vida em cordas tão firmes só era necessário doze testemunhas e a voz potente de um feiticeiro - curioso, pois não havia feiticeiros quando o pacto fora criado, não havia vida; quem o fez não poderia estar vivo, tampouco morto.

As consequências eram desconhecidas, não havia vida para presenciar tal acontecimento, portanto não existia quem pudesse arriscar-se tanto, não havia criatura capaz de ouvir o que a terra e as árvores sussurravam exceto Natureza, que contava agora a Jimin durante a viagem até o céu.

As consequências eram desconhecidas, não havia vida para presenciar tal acontecimento, portanto não existia quem pudesse arriscar-se tanto, não havia criatura capaz de ouvir o que a terra e as árvores sussurravam exceto Natureza, que contava agora...

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Eles não foram recebidos por portões dourados e anjos alados cantando em coral, ao invés disso se viram em uma sala azul anil, com prateleiras feitas de um material semelhante a madeira, trinta ou mais anjos trabalhavam silenciosamente, mas ergueu os olhos a chegada dos visitantes. Um deles saiu de trás de uma mesa. – Abençoado seja irmão Jungkook. — Ele fez um gesto semelhante a uma meia reverência. – O quê em nome do Pai fazes aqui com ele?

O Ele não poderia ser ninguém menos que o príncipe do inferno, cuja asas negras se destacavam em meio ao cenário modéstio da sala. - Oh, se não é Gael em sua torturante existência de administração das almas que merecem redenção. - Os olhos de Taehyung faiscavam enquanto olhava o anjos de cabelos cor de mel, olhos azuis e pele negra.

– Ele não devia estar pisando no céu, isso é blasfêmia anjo Jungkook, poderá sofrer as consequências e possivelmente será mandado aos cuidados dos arcanjos, embora não mereça tal recompensa e mereça a vergonha. Devo repetir a pergunta, o que fazes aqui?

- Não nos faça perguntas e não diremos mentiras. - Retorquiu Jungkook indiferente. Então ele contornou o anjo descontente e desfilou até a última mesa da sala, ocupada por um Anjo albino que corria os dedos por um papel aparentemente em branco e olhava para frente, era cego. Taehyung no entanto, chegou mais perto do anjo Gael e sussurrou: "quanta ironia Gael, eu não mereço redenção?" Gael que sequer tinha coragem de olhar para o demônio nada disso e deu meia volta, retornado ao trabalho.

- Raquiel...gostaria de lhe falar, como já deves ter percebido. - Jungkook tocou sua mão na do anjo que estava pousada na mesa e Raquiel pareceu tomar ciência de quem era. - Abençoado seja.

- Abençoado seja. - Respondeu Raquiel parando o que fazia. - Espero por tu anjo, procuras por algo que tenho.

- Isto, respostas. Darius levou-me para longe do céu, agora vivo na divisão dos mundos, saberia ou poderia dizer-me o porque?

Sete maravilhas - Jimin centric Onde histórias criam vida. Descubra agora