Antes da queda de Lúcifer
Do céu, a terra e o olímpo não havia uma criatura que não admirasse Lúcifer Estela da manhã no mesmo nível que o temiam.
Sozinho ele treinava e liderava o exército angelical, mesmo que o céu não tivesse nenhum inimigo ele não questionava suas ordens e cumpria seus trabalho com louvor. No tempo livre ele bondosamente ajudava anjos menores em seus respectivos trabalhos sem negligenciar a função de cada um.
Sua casa feita de madeira branca era a mais simples, porém mais graciosa do céu. Decorada com nada além do necessário ela era exatamente como seu dono. Bela, mas humilde. Lúcifer passava a outra parte de seu tempo tocando arpa entre as quatro paredes.
Nas ocasiões em que passeava pelo céu, cada passo seu era admirado e os surruros sobre si não eram discretos. Naquele momento ele caminhava lentamente para longe de sua casa, a espada tilintando com seus passos, com o cabo dourado e a lâmina translúcida ela era famosa no céu. Ji Min era o nome. Ji significa "sabedoria" ou ainda "vontade, propósito". Min significar "rápido, inteligente."
Um anjo que alimentava os gatos nos campos ofegou: "Oh, veja, Lúcifer está a passear. Ele é tão bonito quanto o sol sobre jade."
Um anjo feminino estava ao seu lado e pareceu suspirar: "Ele carrega sempre seu arco e Ji Min, está sempre pronto para tudo mesmo aqui. Não é por qualquer motivo que é o mais belo e nosso general."
"Sim, ele treina sem descanso, que admiravel."
"Por falar nisso, Ariel me disse que Lúcifer está treinando Azazel."
O anjo pareceu surpresa: "De verdade? Que sorte, Lúcifer não treina todos."
"Como poderia? Ele perderia tempo com os que não são tão talentosos e Lúcifer não tem tempo a perder."
"Talvez seja um pedido de Miguel que ele não treina a todos, Lúcifer quer ajudar a todos."
"Sim, sim. Isso explica porque Azazel conseguiu um pouco de seu tempo, já que há anjos mais poderosos que ele."
Não havia uma lei escrita no céu sobre não falar de ninguém sem que o anjo estivesse presente nem leis que proibiam correr, fazer estardalhaço ou qualquer coisa menos digna. Era um entendimento mútuo de todos os anjos, não era dito nem escrito mais todos sabiam.
Por esse motivo os anjos precisavam esperar a presença de Lúcifer para falar sobre ele. Com a audição impecável de Lúcifer, ele ouviu a conversa até que estivesse dentro da pequena cidade do céu: Águas raras. A cidade era relativamente pequena, sequer havia vinte construções nela, só não era chamada de pequena vila porque suas construções eram uma verdadeira obra de arte. Entre casas de chá, de tintas e salões de supervisão da saúda do animais — nunca usado, ficava o salão do fogo.
Era a ele que os anjos se referiam ao falar de Lúcifer. Feito de jade branca o Palácio brilhava ao longe quando o sol do alvorecer e entardecer refletia sobre ele. O próprio Lúcifer o construiu a fim de garantir que todos os anjos pudessem fazer perguntas ao seu criador sem ter que de fato o incomodar. O nome se dava porque era apenas um prato de prata simples no meio do salão que se ascendia em chamas vermelhas para 'Não' e azul para 'Sim'
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Sete maravilhas - Jimin centric
Fiksi PenggemarCom o desequilíbrio do bem e do mal o céu juntara os sete selos do mundo, sete seres nascidos do céus, do núcleo da terra e das profundezas do inferno. A Vida, a Morte, um anjo, O demônio, um humano e o sétimo e último selo que pertence a muitas raç...