Não pode me matar

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Por Nathalie

-Então chega de brincar, hora de matar você! -falo me levantando destravando a arma e apontar pro mesmo

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-Então chega de brincar, hora de matar você! -falo me levantando destravando a arma e apontar pro mesmo

O mesmo fica imóvel dentro da piscina, e começa a sorrir

-Está sorrindo porque? -pergunto brava

-Você não pode me matar! -diz começando a rir

-Como assim? -pergunto ainda apontado a arma pro mesmo

-Você não é batizada pela máfia italiana, e se não é batizada, sua ameça de morte não vale nada contra mim. -diz dando de ombros

-Isso é sério? -pergunto a um de meus seguranças que balança a cabeça concordando - Ótimo! -falo bufando revirando os olhos

Abaixo minha arma e volto a me sentar na mesa, totalmente frustada.

-Peguem ele.-ordeno pros meus seguranças -Iremos levar ele conosco, e vamos prender ele no porão da casa. -falo me levantando pronta pra ir embora

Michele e tirado da piscina, todo coberto por sangue, os seguranças o colocam no porta malas do outro carro, eu entro no meu, e partimos daquele lugar de volta pra casa.

Digito o número de Marcelo no celular e ligo.

-Irmã? -fala ao atender

-Preciso que você e Lorenzo vão lá pra casa, precisamos conversar! -falo brava

-Já estamos aqui, seu tio ligou dizendo que você havia sumido. Aonde se meteu? -pergunta grosso

-Resolvendo problemas. Já estou indo pra casa, me aguardem na entrada da casa. -falo desligando o celular antes que o mesmo protestasse

Marcelo era pra ter me falado desse tal "batizado maldito", afinal, isso me atrapalhou de matar o maldito do Michele Tomasi.

Logo chegamos em casa, e todos me aguardavam na entrada da casa, e quando falo todos, incluía até meu tio e tia.

Fico encostada no carro enquanto o outros seguranças tiravam Michele do porta malas do outro carro, minha tia e Larissa arregalam os olhos ao ver o mesmo cheio de sangue

-O Sangue não é dele! E de animal. -falo séria com os braços cruzados

Marcelo desce das escadas e anda vindo até mim, ele parecia estar com raiva.

-Foi matar ele e não nos avisou? -pergunta bravo apontando pro Michele

-Já falei que a morte desse cara é um assunto meu, não preciso de babá. -falo brava -Mas pra minha desgraça eu não posso matar ele, porque não sou batizada. Poderia ter me avisado, né? -questiono

-Eu não lhe avisei porque achei ao menos que você teria o senso de avisar a mim e ao Lorenzo sobre seus planos. Mas pelo que percebe, você ainda nos trata como estranhos. -fala desmonstrando mágoa

-Para de drama, Marcelo! -falo revirando os olhos

-Drama....-repete a palavra e se afasta andando pra dentro da casa

-Marcelo...-Lorenzo o chama e depois me olha com decepção, depois anda pra dentro seguindo Marcelo

Ótimo, eu havia magoado meus irmãos.

-Exagerou nas palavras, minha filha. -diz meu Tio vindo até mim -Sabe que agora você tem dois irmãos, e que os mesmos que lhe proteger. -fala sério

Eu abaixo a cabeça, eu estava chateada e acabei descontando no meu irmão.

-Vou falar com eles. -digo voltando a olhar meu tio

-Pode ir, deixa que eu e oa rapazes vamos dar as devidas "boas vindas" ao nosso novo hóspede. -diz irônico indo até Michele dando dois tapinhas em seu rosto -Hora de conhecer o "jeitinho brasileiro" boneca. -fala pra Michele fazendo os seguranças desceram rirem

Subo as escadas, e minha tia e Larissa me seguem, acho que elas não queriam ver o que meu tio faria com o Michele. Afinal, quando ele quer ser cruel, ele é.

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