Me Tenha Pra Você

Jantar (parte 2)

Olá meus amores!

Eu estou de volta! E trago um capítulo fresquinho com continuação do jantar.
Quero agradecer pelo carinho que recebe de vocês,obrigado pelo tempo que me deram, e pela compreensão ao ler meu desabafo.
Obrigada de coração.

Amo vocês!!

Por Nathalie

-Assim é jogar baixo comigo, Nathalie. -diz Sangue me olhando sério -Meu maior desejo é te colocar sobre essa maldita mesa, e foder cada pedaço do seu lindo corpo. -fala mordendo o lábio

Aperto minhas pernas tentando segurar o tesão que eu estava sentindo ao ouvir suas palavras,eu sentia falta do seu corpo

-E porquê não faz isso? -pergunto provocativa

- Porque seria começar errado esse recomeço, queria fazer do modo certo entre nós. Então vamos conversar mais. - diz

Ele tinha razão, pra que apressar as coisas se tínhamos o tempo do mundo pra nos amarmos? Então eu iria no tempo dele.

-Me conta mais sobre você, quero saber mais da sua vida. -fala

-Como começar? Bom, eu amo ler livros e escrever, isso fez meio que eu sair da pré-depressão que senti quando perdi minha mãe. Eu amo livros, muitas das vezes me estresso com a história, vai me achar louca, mas eu sou assim. Teve algum que eu não te contei, eu tenho um pequeno transtorno, e uma vez você presenciou um ataque psicológico meu, onde o sentimento da perda me atingiu com força, fazendo eu ver minha mãe morrer outra vez bem na minha frente. Você não entendia, e eu não te disse nada sobre isso, porque não queria sua pena, pois a pior coisa pra uma pessoa com transtorno, e ver pena no olhar de alguém. Por isso eu não queria lhe contar, mas gora você sabe. -falo dando um sorriso fraco

- Eu nunca teria pena de você. -diz sério

- Eu sei. -falo o olhando - Tem pessoas que não compreendem e pensam que isso que temos é pra chamar a atenção, mas me diga quem em sã consciência usaria um transtorno pra chamar atenção? Eu não. Atenção pra mim é algum fútil e hostil, o que mais quero é compreensão e carinho, só isso. A única que me entendia, estar morta, então é difícil encontrar alguém que me compreenda como ela. -falo olhando pro lado e sinto uma lágrima escorrer, logo a enxugo e volto a olhar pro Sangue

O mesmo me olhava, e em nenhum momento deixou de fazer isso, ele prestava atenção em cada fala minha.
Ele estava me ouvindo.

- Eu tenho uma família e amigos incríveis, mas sinto que eles não compreenderiam o que passa dentro de mim. Então crio uma camada de frieza pra poder ocultar meu lado frágil. - explico

- Somos iguais. -ele diz se levantando da cadeira e vindo até mim, estende a mão e eu a seguro me levantando da cadeira - Isso que vou falar é uma certeza que meu coração traz. - diz soltando minha mão e passa a segurar meu rosto - Onde mais eu poderia encontrar uma mulher com características iguais as minhas, se não em você? Eu tenho a maior certeza desse mundo ao falar agora que amo você, e que quero como minha esposa, soberana da máfia italiana. Governando tudo comigo, de mãos dadas para sempre. -declara

Meus olhos se enchem de lágrimas e sorrio com suas palavras e sem falar nada,aproximo meu rosto tomando seus lábios num beijo calmo e lento ,sinto suas mãos descer e ir parar em minha bunda, segurando-a e me erguendo pra cima, fazendo eu rodear minhas pernas em sua cintura.

Terminamos o beijo com um selinho, olho em seus olhos e o vejo suas pupilas dilatadas, sem falar nada o mesmo me desce de seu colo e me puxa pra dentro da casa, atravessamos a sala e subimos as escadas em direção ao seu quarto, ao entrarmos ele tranca à porta.

O mesmo vem pra cima de mim e puxa meu vestido pra cima, fazendo eu ficar só de calcinha de renda preta, retiro meus saltos e o vejo tirar seu blazer, desabotoar sua blusa e jogar no chão, abrir o cinto e a calça, puxando pra baixo com cueca e tudo, ficando nu.

Ando pra trás até encostar na parede, o mesmo me segue e me encurrala entre ela, e puxa a lateral de minha calcinha, a rasgando.

-Sangue..... -sussurro ofegante com sua aproximação

Sem falar nada ele agarra uma de minhas coxas e sobre pra cima, roça pra cima e pra baixo a cabeça de seu pau em minha entrada, o molhando.
Aquilo era muito bom, agarro seus ombros e o puxo colando seus corpo ao meu fazendo seu pau entrar em mim.

- Ah! Isso.... -gemi com a boca contra seu pescoço

O mesmo passa a entrar e sair de mim com força, chacoalhando todo meu corpo