75|Narração

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Lexie

Passei a língua pela extensão de seu pescoço, sua mão foi até seu pênis onde ele começou a acaricia-lo.

-Eu faço isso.-digo mordendo de leve o seu lábio inferior.

Enquanto nossas línguas brincavam fora de nossas bocas, minha mão punhetava seu membro, fazendo minha mão subir e descer, descer e subir, fui sentindo seu pênis crescer entre minhas mãos e por isso optei por dar atenção total a ele.

Ele já estava totalmente ereto, um pré líquido transparente já saía de seu furinho, passei a ponta do polegar sobre a cabecinha, punhetei mais uma vez, e o levei a boca, o gosto agridoce invadiu meu paladar, protegi meus dentes para não machuca-lo e tratei de chupa-lo.

Um grunido saia de sua boca, a satisfação de saber, que era eu a responsável pelo o seu prazer, me encheu de alegria, sua respiração descopensada, o suor que descia pela sua testa, mostrava que Mark estava totalmente entregue.

Quando senti que o homem iria gozar, parei de chupa-lo e me posicionei no meio de suas pernas, direcionando seu pênis até minha abertura que a sugou para dentro, me fazendo arfar.

- Me preenche toda!-Pedi com a voz ofegante.

Comecei a me mover pra frente e para atrás, o barulho que ecoava sobre local, era apenas de nossas intimidades unidas, Mark ergueu mais o quadril, onde começou a se mover também.

-Isso...- Gemi  me esfregando mais ao meu marido

- Gostosa - disse dando um tapa na minha bunda.

Sorri de lado para ele, que soltou um palavrão que foi suficiente para me penetrar com mais força, atingindo meu ponto sensível, agora quem sorriu foi ele, minha buceta apertou seu pênis, e segundos depois seu jato me preencheu.

- Delícia -Sussurrei caindo sobre ele que gargalhou.

- Delícia digo eu, mas ainda não acabamos little, só começamos a brincar.-Sussurrou sobre meu ouvido, sorri.

- Você não cansa?- sorri beijando seus lábios.

- De você nunca.- Afirmou empurrando seu membro para minha entrada novamente.

[…]

Na manhã de sábado acordei com dores na parte intima, pelas horas que passamos na noite/madrugada de ontem transando. E para ajudar às 09hs estaríamos embarcando para Londres, uma viagem que eu não estava nenhum pouco animada, mas estava indo pelo Mark e as crianças que amavam a avó.

Acordo os pequenos para não haver atrasos, e acabarmos perdendo o voo e a minha querida sogra ficar falando que fiz de propósito.

- Bom dia, nego.-digo entrando na cozinha encontrando Mark preparando o achocolatado das crianças. Deixo um selinho em seus lábios.

- Bom dia,papai -dizem os pequenos abraçando o mais velho. - Papai, a Sofia disse que vocês vão embora, e vão me deixar aqui sozinho. -continuou Pierre com os olhos brilhando pelas lágrimas enquanto tinha seus bracinhos cruzados em cima do peito. A cena era fofa e acabo rindo tendo os olhinhos bravos do meu bebê sobre mim.

- Claro que não Pie, jamais iriamos embora e te deixar aqui. -se apressou Mark a dizer passando a mão pelos cabelos clarinhos do menino. -Sofia você tem que parar com essas brincadeiras.

- Desculpa papai, mas é que Pierre é um bebê que acredita em tudo. -disse a pequena rindo com a boca cheia de bolo.

- E você é muito adulta, vocês tem nem dois anos de diferença de idade. -respondi passando requeijão na torrada de Pierre.

- Mas eu sou a mais velha. -a pequena deu de ombros voltando a comer seu bolo.

Acabo negando com a cabeça com um pequeno sorriso, começando a fazer meu desjejum.

Uma hora depois estamos os quatro pretinhos dentro de Uber a destino do aeroporto.


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