06|Narração

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Lexie

- Amor, as crianças ainda estão acordadas -murmurei ao sentir aos mãos firmes de Mark entrar por dentro da minha camiseta.

- Elas estão vendo tv no quarto -seus lábios descem para o meu pescoço, ele se aperta mais contra meu corpo. Estávamos deitados no sofá vendo uma partida de beisebol, enquanto as crianças viam desenho em nosso quarto.

Tínhamos feito muita bagunça para comemorar o aniversário do mais velho, o que cansou as crianças. Depois de dá mamadeira com achocolatado pras crianças eles agora estavam quietinhos no quarto lutando contra o sono.

Solto um suspiro pesado ao sentir sua mão massagear meus seios. Aperto os olhos me entregando ao seu toque, me viro no sofá ficando em cima de meu marido. Beijo seus lábios, suas mãos apertam minha cintura me fazendo rebolar em seu colo.

- Mamãe, Pie, esta me batendo - Os gritos de Sofia escoam pela casa.

- Eu avisei -falei com um sorriso saindo de cima do homem.

- Mais tarde você não me escapa -ele deixa um estalado tapa em minha bunda.

- Filho da puta -esbravejo rindo ao ver a marca de sua mão em minha bunda. Eu estava apenas com uma de suas camisetas,  como sempre usei.

- Olha a boca, Caroline -riu ajeitando sua bermuda. O volume era nítido no meio de suas pernas.

Entrei no quarto encontro Sofia que fugia do irmão correndo pelo quarto. O quarto que eu tinha organizado estava virado de pernas pro ar. Saltos meus estava jogado no meio, coisa de Sofia, pois a menina tinha o costume de vestir eles e desfilar pela casa.

- Ei, dá para os dois parar -chamei a atenção de ambos.

- Mamãe, Soso esta me xingando -Pierre vem prós meus braços com um imenso bico.

- Sofia, vou te colocar para pensar -digo ajeitando o menino em meu quadril.

- Mas eu não fiz nada -Soso diz rindo. - Mamãe, ele me mordeu.

- Porque você fez isso? -olho para Pierre que tem a mão na boca.

- Mamãe, ela é chata -choraminga fazendo a irmã mais velha rir. Tento segurar o riso.

- O que esta acontecendo? -Sloan entra no quarto ganhando a atenção das crianças.

Sofia pula pra cima com os braços no ar. Mark pega nas mãos da menina que começa a escalar o corpo do homem.

- Seus filhos brigando -digo deixando meu caçula no chão. Começo a recolher a bagunça.

...

Algumas horas depois, Mark e eu conseguimos colocar as crianças na cama. Amanhã eles teriam aula, e não gostava de deixá-los dormir até tarde, pois eles passariam a tarde toda fazendo corpo mole no colégio.

Depois de checar as crianças, e apagar as luzes da casa, tomamos um banho juntos, o que rendeu muitas carícias, que levou na situação que estavamos agora.

- Mark! - Falo manhosa.

- O que?

- Por favor... - Suplico com a voz ofegante.

- O que você quer?

Eu estava tão excitada e tão desinibida que não me importei em implorar, só precisava de mais.

- Quero sua boca aqui. - Desço a mão até minha intimidade abrindo meus lábios vaginais para mostrar onde precisava com urgência.

Mark gemeu e de pronto devorou meu sexo, chupava e lambia como dependesse disso para viver. Eu estava na beira do precipício, minutos depois, me contorci e empurrei meus quadris em sua boca deixando um gemido alto sair de meus lábios. Alguns segundos depois acabei gozando em seus lábios.

Com o corpo ainda mole, tentando recuperar o ar, observo meu marido colocar o preservativo em seu pênis ereto.

- Lexie. - tomou um dos meus seios entre os lábios. Meu corpo estava em chamas novamente, me fazendo apertar minhas coxas uma sob a outra.

- Ah... Caroline, querida.

- Preciso de você dentro de mim. -sussurro manhosa. Junto nossos lábios em um beijo carregado de desejo, junto o resto de força que me resta e jogo Mark de costas na cama sem desgrudar nossos lábios.

Monto nele com facilidade. Foi perfeito, como estar em casa novamente. Começo a subir e descer lentamente, logo depois cada vez mais rápido. Sloan me toma pela cintura e em seguida chocando nossos corpos. Seguro seus ombros, cravando minhas unhas em sua carne.

- Mark... estou perto...

- Sim... linda, deixa vir sobre mim.

Sloan leva a mão até meu clitóris. Isso foi como um clic para mim. Fortes convulsões me invadiram, me contraindo sobre o membro de Mark, que gozou ao mesmo tempo.

Deixo o meu corpo cair sobre meu marido, tratando de me recuperar do melhor orgasmo de minha vida. Sinto suas mãos acariciar minhas costas com ternura, beija meu cabelo e me aconchega. Seus lábios beija meu pescoço com carinho me fazendo sorri contra seu pescoço.

Vários minutos de silêncio depois, o sono me vence. Apenas sinto Mark sair de dentro de mim, e me deitar em meu lado da cama.

- Feliz aniversário. -sussurro voltando a dormir.


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