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+ 170 comentários.• Sinistro •
Sai da cela na moralzinha mesmo, e fui indo com eles em direção a sala daquela loira dos infernos lá.
Já fui meio assim né, na intenção de terminar o que começou naquele dia. Fiquei a porra dos dias só esperando essa outra consulta.
Tava no desejo por aquela mulher, pô. Da não!
E outra que nem dava pra eu bater pensando na filha da puta. Naquela cela os caras não dormem, então não ia bater com aqueles caras estranhos não, pô.
Assim que entrei na sala dela, arregalei os olhos e olhei estranho pra ela na hora.
Os caras saíram, e ela sorriu se levantando, vindo na minha direção, trancando a porta.
Sinistro: Ala, qual foi Jadeane? O que tu fez no cabelo, mermã? - olhei pra ela serinho.
Jade: Pintei, ué. Já tava cansada do loiro. - fez careta, passando a mão nos cabelos. - Sempre fui morena, mas insistia em pintar o cabelo de loiro, mas cansei, da muito trabalho!
Sinistro: Ah não, pô, tu ficou bonitona mesmo, mas que graça tem agora eu te chamar de loira dos infernos sem você realmente ser loira? Ah não, pô, ah não. - neguei com a cabeça, e ela riu.
Jade: Você me chamava disso? Nossa Rafael...
Sinistro: Chamava, e vou continuar chamando, ala, tô nem ai não.
Ela revirou os olhos e tirou as chaves do bolso, abrindo as algemas. Assim que me soltei daquelas porra, agarrei a cintura dela, puxando a garota mais pra mim.
Jade: Sinistro...
Nem deixei ela terminar de falar, peguei a mina no colo, e coloquei ela sentada naquela mesa. Fui abrindo o macacão dela enquanto beijava seu pescoço, e ouvia ela suspirar baixinho.
Quando consegui tirar aquele macacão do corpo dela, joguei aquela porra longe.
Segurei firme em seu rosto, dando um selinho nela, e ela sorriu.
Sinistro: Aí, tu se tocou pensando em mim, que nem eu pedi? - perguntei me afastando um pouco dela.
A garota ficou vermelha na hora, e eu nem entendi. Ala, tava com vergonha outra vez, quem vê assim até pensa.
Sinistro: Qual foi, Jade, responde pô! - cruzei os braços, encarando ela serinho de novo.
Ela balançou a cabeça concordando, e deu um sorriso de lado, desviando o olhar do meu. Eu logo sorri também, só imaginando a cena.
Puxei a cadeira me sentando em sua frente, e ela me olhou confusa.
Sinistro: Se masturba aí pra mim, pô.
Ouvi o suspiro alto dela, e logo sua cara de safada surgindo, deixando a vergonha completamente de lado.
Jade tirou o sutiã, jogando longe, e começou a passar as mãos nos seios apertando os mesmo.
Eu só ficava vendo aquilo, sentindo meu pau endurecer cada vez mais.
Ela foi descendo uma mão em direção a sua calcinha, enquanto com a outra apertava o peito.
O olhar dela estava preso no meu, e aquela parada me dava mais tesão ainda, pô.
Sua mão jogou a calcinha para o lado, passando os dedos por seu clitóris. Ela jogou a cabeça pra trás na hora que começou a esfregar ali, e apoiou os pés no bagulho da cadeira que eu estava sentado.
Meu olhar estava preso na buceta dela que era estimulada por seus dedos, dando prazer a si mesma, e só fazendo meu tesão e minha vontade por aquela mulher aumentar cada vez mais.
Ela suspirava, mordendo o lábio para prender os gemidos, enquanto sua cabeça ainda estava jogada para trás.
Jade: Rafael...
Aí, na moral, quando ela gemeu meu nome baixinho, foi ai que senti meu pau pulsar pra caralho. Fechei meus olhos, respirando fundo, e tirei meu pau pra fora.
Ela abaixou a cabeça, levando seu olhar até meu membro que estava duro pra cacete, e a filha da puta sorriu de lado, toda convencida. Ala.
Me levantei ali da cadeira, tirando minha blusa, e minha calça junto com a cueca, ficando pelado ali na frente dela, que ainda se masturbava, olhando no meu olho.
Ela tirou o dedo de dentro da buceta, e levou até a boca, chupando devagar, enquanto ainda me olhava com aquela cara de piranha.
Essa filha da puta sabia como me deixar maluco!
Agarrei nos cabelos dela, aproximando minha boca da sua, e antes de beijar, ela passou os dedos bem devagar em meus lábios.
Colei nossas bocas de uma vez, enquanto ainda puxava os cabelos dela.
Desci minha mão pela barriga dela, até chegar em sua intimidade. Penetrei dois dedos ali nela, que gemeu contra a minha boca.
Nossos olhares estavam presos um no outro, enquanto ela esfregava devagar os lábios nos meus, gemendo bem baixinho. Penetrava rápido os dedos nela, já sentindo sua buceta pulsando.
Senti que ela já ia gozar, e tirei os dedos de dentro dela, fazendo a mesma me olhar toda confusa.
Segurei em suas pernas, a fazendo deitar ali em cima daquela mesa. Subi por cima dela, passando a língua em seus peitos, pescoço, até chegar em sua boca. Dei alguns selinhos nela, e depois fiquei com o rosto na curva de seu pescoço.
Precionei meu pau na entrada dela, e fui entrando devagar. Jade arqueou as costas, tampando a boca com a mão pra não gemer.
Comecei a me movimentar dentro dela, cada vez mais aumentando o ritmo.
Dei um beijo em seu pescoço, deixando um chupão ali. Afastei meu rosto um pouco do dela, e coloquei minha mão em seu pescoço, apertando dos lados pra não enforcar tanto.
Jade revirava os olhos de prazer, enquanto eu apenas fodia ela, olhando suas expressões.
Quando vi que ela iria gemer alto, eu com a outra mão tampei a boca dela, abafando o gemido.
Nossos corpos se chocavam a cada penetração que eu dava nela, fazendo um barulho não tão alto.
Sinistro: Geme baixinho meu nome aí, pô. - pedi no ouvido dela, sentindo a mesma se arrepiar toda.
Jade: Rafael...- a mesma fez o que eu disse, e eu só senti mais tesão, fodendo ela com mais força.
Aquela parada ali tava sendo melhor do que a primeira vez dentro daquele carro, porque agora eu conseguia ver claramente essa garota gemendo, se arrepiando com cada toque meu.
Bom pra caralho mané, que isso...
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Diário de um Detento
FanfictionLadrão sangue bom tem moral na quebrada, mas pro Estado é só um número, mais nada.