[CONCLUÍDA]
Jeong kwan, uma jovem que só queria viver sem preocupações, mas teve sua vida virada de cabeça para baixo quando sua mãe sofre um grave acidente.
Kwan precisa se virar para arranjar um emprego que pague a ela uma boa quantia de dinheiro...
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– Está muito bom – disse Taehyung, em relação ao sorvete que tinha pego.
– Sim – concordou com ele.
Depois de alguns minutos dois haviam terminado seus sorvetes, é foram em direção ao carro, que estava a alguns metros longe de onde estavam.
– Parece que vai chover – disse ele olhando o céu - que já havia algumas nuvens escuras - pois estava diferente de antes estava em um dia ensolarado, que anunciava que já estavam no verão – Vamos logo.
– É só uma chuva de verão, não será tão forte – falou ela botando o cinto de segurança, logo dando partida no carro.
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– E talvez não seja tão fraco – falou ela.
Depois de alguns minutos dentro do carro, começou uma chuva forte, que atrapalhava a visão da estrada.
– Talvez devêssemos parar em qualquer lugar, é perigoso andar nessa situação – falou Taehyung.
– Sim, eu também acho.
Assim que acharam um posto de gasolina - que tinha uma cobertura grande - pararam e viram que havia mais algumas pessoas ali também.
Depois de descerem do carro, foram em direção a lojinha que tinha alí e se sentaram um do lado do outro, com uma mesinha que era da pequena loja em sua frente.
– Está forte mesmo – disse ela.
– Poisé.
Ficaram encarando a chuva por um tempo no silêncio, somente aproveitando a vista que havia do local. Uma estrada que agora passavam poucos carros, a chuva que caía forte, pessoas que estavam na mesma situação que eles - se abrigando da chuva - conversavam entre si.
– Bonito, né? – ela falou cortando o silêncio.
– O que em específico? – ele virou para olhar-lá.
– Tudo – olhou em direção a ele – A chuva, as pessoas, mas em específico a vida, estamos bem, temos que agradecer por estarmos bem, enquanto outros estão numa cama de hospital sofrendo por algo, que talvez não se cure.
– Você tem razão – falou ainda a olhando – Mas por que falar disso, especificamente agora? – falou calmo, não queria soar rude.
– Não sei – deu um risinho fraco – Veio na minha cabeça agora, acho que com a situação da minha mãe tenho pensado mais isso atualmente.
– Entendi, mas pensa que ela vai acordar bem.
– Se não fosse por pessoas como você e o Nam, eu talvez estaria completamente desesperada. Vocês me ajudam muito – pegou a mão dele que estava em cima da mesa, fazendo um carinho leve.