Eu mal a gastara. A vida tinha sido um terno que eu só vestira para ocasiões especiais. A maior parte do tempo o guardava no fundo no armário, me esquecendo de que estava ali. Deveríamos morrer quando as costuras não aguentassem mais, quando cotovelos e joelhos estivessem manchados de grama e lama, ombreiras irregulares de pessoas o abraçando o tempo todo, tempestades e sol causticante, o tecido desbotado, botões perdidos.